Um
Natal de consumismo desenfreado, em que as pessoas andam perdidas nas
grandes superfícies comerciais ao som de uma musica hipnotizante, a
gastar o que têm e o que não têm, talvez para ser mais igual às
outras, este não é garantidamente o meu Natal.
O Natal passa, o passagem do Ano Novo idem, os problemas financeiros agravam-se, ficando assim mais pobres, e o patrões daquelas superfícies comerciais um pouco mais ricos.
Assim
não se comemora um Natal como a Bíblia o descreve, mas, vive-se
mais um natal para encher barrigas, a roçar a gula.
Esta reflexão não é mais nem menos do que o meu ponto de vista pessoal. Onde Cristo estiver, deve sentir-se profundamente contristado.
Com
a aproximação do Natal, e a febre da passagem do Ano velho para o
Ano Novo, a ADASCA continua com a sua missão: a realização de
sessões de colheitas de sangue no Posto Fixo continuam, aliás,
devem continuar. Ontem (dia 23, sábado) realizou-se mais um dever
cívico.
Os
doentes, esses não vão de férias, não podem ir para as festas,
aos divertimentos que vão decorrer, ficam condicionados às camas
nos hospitais, com as cabeças invadidas por pensamentos confusos,
tendo em conta a situação em que se encontram.
Já
por lá passei, sei do que procuro descrever, nem sequer posso
escapar à minha consciência, ao meu próprio juiz, do ser íntimo
que me reprovaria sempre por ter agido de maneira contrária às
minhas ideias e critérios, mesmo tendo sido suplantado pela dor e
ANGÚSTIA? Nunca, um homem só pode viver sossegado quando o está
consigo mesmo.
Por
fim, fica aqui um Convite: no próximo dia 30 (sábado) entre as 9
horas e as 13 horas, compareçam para doar sangue no Posto Fixo da
ADASCA, ou melhor nas datas e horários que podem ser consultados
pelo site www.adasca.pt
no ano de 2018, sendo todas as 4ª.s Feiras e Sábados, somando um
total de 110 sessões de colheitas de a ADASCA vai realizar.
Joaquim
Carlos
Director
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