MANUEL DE ALMEIDA |
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, vai defender nas Nações Unidas o potencial dos idosos e do envelhecimento ativo, na 56ª sessão da Comissão para o Desenvolvimento Social, que começa na segunda-feira.
José António Vieira da Silva irá apresentar, na quarta-feira a Declaração Ministerial "A Sustainable Society for all ages: Realizing the potential of living longer" (Uma sociedade sustentável para todas as idades: Realizar o potencial da longevidade), assinada em Lisboa em a 22 de setembro de 2017 pelos 56 Estados-membros da Comissão Económica das Nações Unidas para a região Europa (UNECE).
No documento, os países reconhecem a necessidade "de desenvolver respostas políticas mais abrangentes às necessidades individuais e sociais do envelhecimento da população" e de "garantir ou melhorar o acesso existente de pessoas idosas a proteção social adequada e ao bom funcionamento dos sistemas de saúde e cuidados de longa duração."
O ministro português irá apresentar aos restantes estados-membros as três prioridades até 2022 definidas no documento: reconhecer o potencial da pessoa idosa, encorajar o envelhecimento ativo, garantir um envelhecimento com dignidade.
Antes, na segunda feira, Vieira da Silva fará a comunicação de Portugal à sessão de abertura da Comissão para o Desenvolvimento Social.
No dia seguinte, Vieira da Silva participa num almoço-debate promovido pela Associação Americana de Pessoas Reformadas e pelo Departamento para os Assuntos Económicos e Sociais da ONU sobre estratégicas para a erradicação da pobreza.
Vieira da Silva tem ainda prevista, para quarta-feira, uma reunião bilateral com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Lusa
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Comentário: Os idosos não são objectos para serem colocados numa arrecadação, ou num armazém de coisas inúteis. São pessoas com direitos invioláveis, convém que não esqueçamos.
J. Carlos
Comentário: Os idosos não são objectos para serem colocados numa arrecadação, ou num armazém de coisas inúteis. São pessoas com direitos invioláveis, convém que não esqueçamos.
J. Carlos
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