Quem
é afinal Delfim Lemos Azevedo? Nasceu a 8 de Outubro de 1935 no
largo D. Manuel Barbosa, Freguesia de Viatodos, concelho de Barcelos.
Originário
de uma família humilde, aos dez anos concluiu a escolaridade básica,
e logo começou a trabalhar numa fábrica de recauchutagem de pneus,
onde se manteve até ao cumprimento do serviço militar obrigatório.
Regressou
à sua terra, e manteve a sua actividade, até que em 1961 se
estabelece em Aveiro e cinco mais tarde, muda-se para Cacia, onde se
mantém até ao momento. A sua empresa – Fortaleza, Pneus e
Serviços, conta com mais de 50 anos de existência, tendo em 1995,
já acompanhado pelo seu filho, alargado o ramo de actividade a
outras valências do ramo automóvel. Há já algum tempo que
prossegue sob a responsabilidade do seu filho Abílio.
Está
casado há 50 anos com Maria Lúcia e tem dois filhos e cinco netos.
“Este
livro não nasce de algum sonho, ou desejo antigo, mas só e apenas
de algumas condições de circunstância que a terceira idade me
proporciona.
E
tenho plena consciência que vale, mas vale aquilo que eu sou,
e aquilo que penso e sinto. Daí, o título escolhido.
Não
tenho currículo para apresentar, apenas 82 anos de vida, recheada de
lutas e peripécias, algo que só uma vida longa proporciona.
Por
tudo isto, é com muito prazer que o partilho com familiares e
Amigos.
Resta-me
agradecer a todos quantos me incentivaram e apoiaram. A minha esposa;
à professora Alice, pelas aulas de Português, a professora Ana
Almeida, do clube de leitura pela abertura e carinho, que sempre nos
dispensou. Aos colegas de turma pela sua amizade e apoio. E por
último, para a USIDEC na pessoa do Senhor Porfírio Ramos, nosso
Presidente”, esta a mensagem escrita na introdução do livro
Pedaços do meu Sentir.
Por
fim a Força da Palavra
A
palavra, é força e vida
Abrangente
e variada
Amorosa,
ou agressiva
E
também doce ou amarga.
(…)
Pela palavra se reza
E
se conforta, e anima
Pela
palavra se ordena
Se
corrige, e determina. (…)
Por
palavras nos entendemos
Também
delas nos servimos
Para
dizer o que pensamos
O
que queremos, e sentimos (…)
Por
Delfim Azevedo
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