sexta-feira, 6 de julho de 2018

Livro de Poesia | Pedaços do meu Sentir



Quem é afinal Delfim Lemos Azevedo? Nasceu a 8 de Outubro de 1935 no largo D. Manuel Barbosa, Freguesia de Viatodos, concelho de Barcelos.

Originário de uma família humilde, aos dez anos concluiu a escolaridade básica, e logo começou a trabalhar numa fábrica de recauchutagem de pneus, onde se manteve até ao cumprimento do serviço militar obrigatório.

Regressou à sua terra, e manteve a sua actividade, até que em 1961 se estabelece em Aveiro e cinco mais tarde, muda-se para Cacia, onde se mantém até ao momento. A sua empresa – Fortaleza, Pneus e Serviços, conta com mais de 50 anos de existência, tendo em 1995, já acompanhado pelo seu filho, alargado o ramo de actividade a outras valências do ramo automóvel. Há já algum tempo que prossegue sob a responsabilidade do seu filho Abílio.

Está casado há 50 anos com Maria Lúcia e tem dois filhos e cinco netos.

“Este livro não nasce de algum sonho, ou desejo antigo, mas só e apenas de algumas condições de circunstância que a terceira idade me proporciona.

E tenho plena consciência que vale, mas vale aquilo que eu sou, e aquilo que penso e sinto. Daí, o título escolhido.

Não tenho currículo para apresentar, apenas 82 anos de vida, recheada de lutas e peripécias, algo que só uma vida longa proporciona.

Por tudo isto, é com muito prazer que o partilho com familiares e Amigos.

Resta-me agradecer a todos quantos me incentivaram e apoiaram. A minha esposa; à professora Alice, pelas aulas de Português, a professora Ana Almeida, do clube de leitura pela abertura e carinho, que sempre nos dispensou. Aos colegas de turma pela sua amizade e apoio. E por último, para a USIDEC na pessoa do Senhor Porfírio Ramos, nosso Presidente”, esta a mensagem escrita na introdução do livro Pedaços do meu Sentir.


Por fim a Força da Palavra

A palavra, é força e vida
Abrangente e variada
Amorosa, ou agressiva
E também doce ou amarga.

(…) Pela palavra se reza
E se conforta, e anima
Pela palavra se ordena
Se corrige, e determina. (…)

Por palavras nos entendemos
Também delas nos servimos
Para dizer o que pensamos
O que queremos, e sentimos (…)


Por Delfim Azevedo


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