«Como passar de uma "democracia estatística" em que cada cidadão é contabilizado como uma unidade abstracta, convocado periodicamente para passar, pelo seu voto, um "cheque em branco", a um eleito ou a um dirigente que poderá dispor deste mandato à sua vontade ou segundo as directrizes do seu partido, mas, em todo o caso, fora de controle permanente do seu eleitor , a uma democracia efectivamente participativa e associativa?» Roger Garaudy, 1980
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