Manuel António Costa Marinho
Bons ou maus, competentes ou incompetentes, positivos ou negativos. As pessoas tiveram o tempo para as suas avaliações. Em tempos comentavam com alguns amigos num determinado momento que havia três delegações ao público que funcionavam mal na cidade do Funchal, era o Instituto de Emprego, as Finanças e o Instituto da Segurança Social. E contínuo achar que estes três organismos, não tem líderes à altura para modificar alguma coisa começando pelos secretários da região passando pelos directores acabando naqueles que tem menos culpa que estão atender o púbico. E as estórias, que têm como objectivo são contribuírem para a descoberta do líder que ele desperta e ter de andar por caminhos de difícil acesso.
Falar disso, tenho tentando destacar o Júbilo e o Sortilégio das coisas boas e a amargura de não se ter conseguido muitas vezes com o mau resultado, imaginação frustrada, mas isso fazem parte da descoberta que teria que fazer. Volto novamente ao tema ou ao meu caso “ O jogo sujo do Instituto da segurança Social” em que escrevi há umas semanas atrás a pedir à sua Presidente do Conselho Directivo do Instituto da Segurança Social Maria Bernardete Olival Pita Oliveira, ou alguém que dignifique para dar as explicações às tramóias que ao longo do tempo a sua Instituição social me vem pregando. Até hoje sem dar respostas, nem nenhuma informação referentes aos casos pela parte do Instituto da Segurança Social. Penso que não será preciso pedir algum esclarecimento ao senhor secretário regional da Madeira do sistema social Francisco Jardim Ramos, ou até mesmo ao senhor Presidente do Governo Regional.
Pessoas vulgares, vulneráveis e carentes mas, ao mesmo tempo, insensíveis, altruístas e corajosas, no desempenho que lhes foi atribuído ou conquistado por líderes neste jogo de equilíbrios que viver nas instituições nos organismos na sociedade que inventamos. Não vivemos só na crise económica e a crise dos sistemas políticos mas a principal a crise de valores e de carácter e determinar a ambição do ser humano e que fizeram ruir os mitos das velhas lideranças como seres venais e oportunistas. Passo a estar a empurrar a presidente do Instituto da Segurança Social em ultrapassar os limites da decência em utilizar manipular e consumir os outros seres humanos. Por isso destaco a importância da integridade, da honestidade e do humanismo como características fundamentais da personalidade e do carácter que lidera este organismo hoje. Restaurar a dignidade do ser humano e acabar com a sua utilização como “coisa descartável” que se abandona quando consumido. Muita gente aceitou este desafio a partir do desafio que implica então, descobrir se há em si um activo, uma riqueza, uma cultura, uma determinação, uma honesta vontade de, como e através dos outros, não de mim de conseguir realizar objectivos que gerem o valor acrescentam a felicidade dos outros e daí resulte o seu conhecimento.
Continuando à espera de todas as minhas dúvidas por parte de vossas excelências. Se não as tiver irei por outros organismos se calhar mais eficientes.
Diz-se que a palavra “inteligência” foi cunhada pelo famoso orador romano Cícero, e por esse termo ele significava a aptidão do homem para ser guiado pela razão. O termo retomado no século XIX pelo filósofo Inglês Herbert Spencer que disse se a inteligência a capacidade para adaptar interconexões internas às externas. Desse então a inteligência humana tem sido definida muitas vezes, segundo uma definição é a «aptidão para pensar abstractamente e resolver problemas» Acreditar em si, nos outros e sobretudo nas virtudes e bondades da missão que lhe foi confiada. E valorize as suas capacidades e destaque-se dos demais… Mais festas para adormecer o povo!
Fonte: dnoticias
26 JUL 2014 / 02:00 H
NB: O tempo passou, mas, o artigo continua actual.
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