A autópsia terá confirmado o que se temia, a PJ afirmou não ter dúvidas de que houve crime de homicídio, e de ocultação de cadáver e outros.
Os resultados preliminares de Medicina Legal confirmaram que a menina viveu em agonia pelo menos durante 13 horas.
O pai da criança revelou que espancou a filha na casa de banho, por esta se manter em silêncio quando questionado sobre se era vítima de abusos sexuais por parte de um amigo da mãe.
Os irmãos terão ouvido barulhos, e pouco depois viram a menina deitada no sofá, onde ficou o dia todo. O pai disse-lhes que a meia irmã deles estaria com dores de barriga, razão pela qual estava inanimada.
O exame médico confirma que a menina morreu com convulsões provocadas pelo espancamento, e, apesar da madrasta da menina não ter participado nas agressões, o MP considerou Márcia coautora do homicídio.
- 12 de Maio, 2020
Bombeiros24
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