O recruta fugitivo Roh Chol Min [foto] descortinou a imensa corrupção existente no exército da Coreia do Norte. Enviado como atirador de elite à fronteira com a Coreia do Sul, ele achou que teria comida boa e chefes competentes, mas em poucos meses passou a pesar 45 quilos.
Comia fungos silvestres e dependia de oficiais subornáveis para conseguir comida extra, roupa quente, licença para telefonar à família, comprar uma promoção, fugir dos treinos, dormir mais e comprar guloseimas.
Agora Roh vive em Seul e se sente protegido do coronavírus, lembrando que no Norte, em caso de contágio, “nos deixariam morrer”. Mas sofre, porque a ditadura se assanha contra os parentes dos “desertores”.
ABIM
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