Na passagem do décimo aniversário do falecimento do Presidente Honorário Alberto Abrantes, Lurdes Silva, Presidente da Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, em representação de todos os restantes membros dos órgãos sociais, associados e colaboradores, daquela Associação e Fernanda Abrantes, esposa do homenageado, colocaram no Cemitério Municipal, na sepultura de Alberto Abrantes uma coroa de flores, assinalando simbolicamente a data do seu falecimento, tendo sido igualmente, celebrada uma missa por intenção da sua alma, na Igreja Matriz de Cantanhede.
Privados de promover a já habitual romagem de saudade, que foi realizada nos anos anteriores e que congregava o encontro de familiares, dirigentes, sócios e amigos, não quis a Direcção Geral da Sociedade Columbófila, deixar de recordar, a memória daquele que mais trabalhou para o progresso associativo conhecido naquela Associação.
Nascido a 15 de junho de 1947, Alberto Abrantes foi admitido na Sociedade Columbófila Cantanhedense, a 13 de outubro de 1962, na qualidade de associado concorrente.
Alberto Abrantes, que dedicou à Columbófila, mais de 40 anos da sua vida, muitos na qualidade de presidente da Direcção, é nos dias de hoje um dos maiores vultos da historia Sociedade Columbófila e dos que mais contribuiu para o progresso associativo no concelho de Cantanhede.
Falecido prematuramente na madrugada de 15 de janeiro de 2011, nos Hospitais da Universidade de Coimbra, Alberto Abrantes de 63 anos de idade, é hoje recordado com muita saudade na Sociedade Columbófila, sendo o seu “legado” um verdadeiro tesouro daquela Colectividade e a sua atitude em vida, um exemplo para os mais jovens da sua dedicação pelo próximo.
A Direcção Geral da Associação da cidade de Cantanhede em colaboração com a sua Secção de Columbofilia e também para homenagear Alberto Abrantes, irá novamente instituiu o Troféu “Alberto Abrantes”, que será atribuído ao associado concorrente que vencer a Taça de Honra na Campanha Desportiva que se avizinha.
“… a nossa obra é também de todos…”
Alberto Abrantes – Setembro de 1975
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