Quantos homens que teriam futuro brilhante foram abortados? Mas ainda que não viessem a ser brilhantes, milhões de inocentes são executados todos os anos.
Paulo Roberto Campos
No dia 17 de dezembro, em todos os países foram celebrados os 250 anos de nascimento daquele que é considerado um grande gênio musical e um dos maiores compositores clássicos dos séculos XVIII e XIX: Ludwig van Beethoven.
De extraordinário talento, com apenas 10 anos de idade, Beethoven dominava brilhantemente todo o repertório de Johann Sebastian Bach, e com 12 anos compôs as suas primeiras peças, hoje ouvidas e admiradas no mundo inteiro.
A propósito da celebração, para este site convém lembrá-la sob um ponto de vista diferente para se execrar a prática do aborto.
Um muito interessante diálogo imaginário entre dois médicos foi publicado pelo jornal portuense “A Ordem”.
Eis o diálogo:
— Suponhamos que você seja o médico de uma família em que o pai é sifilítico, o primeiro filho é cego, o segundo nasceu aleijado, o terceiro tuberculoso, o quarto oligofrênico, e a mãe, que espera o quinto filho vem-lhe pedir que faça um aborto. O que você faria?
O outro médico responde prontamente:
— Neste caso não teria dúvidas em atendê-la. Seria mais do que justo.
O primeiro médico, jocoso, arremata em tom fulminante:
— Parabéns! Você acaba de assassinar Ludwig van Beethoven…
A atitude irracional, precipitada e pecaminosa do médico abortista teria assim não só privado um ente do mais elementar dos direitos — o direito à vida — mas impedido a humanidade de enriquecer-se com um inegável talento musical…
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