Na Argentina, ‘movimentos sociais indígenas’ multiplicaram os crimes contra o agronegócio.
Em sintonia com o sopro que lhes vem de Roma, o governo esquerdista apoiou invasões de propriedades privadas e de igrejas. Os atacantes também rasgaram silo-bolsas, incendiaram bosques e aviões agrícolas, alegando que servem à ‘indústria de transgênicos’; e prometem que “a destruição dos silos continuará”.
A ação é incentivada por adeptos da teologia da libertação, que volta a se manifestar no país.
ABIM
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