Em Pequim, a Administração Estatal socialista para Assuntos Religiosos (SARA) montou um banco de dados para classificar clérigos, monges, padres e bispos de qualquer religião, seita ou crença. Ele decidirá ‘recompensas’ e ‘punições’, incluindo o ‘cancelamento’ do ministério e ‘outras informações’ provenientes dos serviços repressivos.
O ponto central será indagar se eles “apoiam a liderança do Partido Comunista Chinês e o sistema socialista”, e se “resistem às atividades religiosas ilegais, ao extremismo religioso e à infiltração de forças estrangeiras que usam a religião” (leia-se missionários). Ou seja, a hierarquia da Igreja Católica é atropelada.
ABIM
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