Na corrida para vacinar o mundo, não há vencedores nem vencidos. Ou todos ganhamos ou todos perdemos! Henrietta Fore, Directora Executiva da UNICEF Hoje, venho falar-lhe de um assunto tão urgente quanto importante. Na UNICEF, estamos numa corrida. Uma corrida para acabar com a pandemia. Ninguém estará seguro até que todas as pessoas estejam vacinadas. Quanto mais tempo demorarmos a distribuir vacinas, mais ficamos para trás. A solidariedade global não é apenas a coisa moralmente certa a fazer. É também a mais segura pois é a melhor forma de evitar que novas variantes surjam, podendo invalidar as vacinas existentes. O acesso a vacinas, testes e tratamentos é vital para combater a pandemia COVID-19. Mas o seu acesso continua a ser desigual. Para a combater de forma eficaz, precisamos de vacinar pelo menos 20% das pessoas em cada país até ao final de 2021 e pelo menos 70% até à primeira metade de 2022. Actualmente, apenas 2,8% das pessoas que vivem nos países mais vulneráveis estão vacinadas. Nem todos têm a sorte de ter um sistema de saúde eficaz. |
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