sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Pequim utiliza vacinas como arma de conquista

A Mongólia esperou “um verão sem Covid”, o Bahrein contava “voltar à vida normal” e as ilhas Seychelles almejavam retomar a economia, confiando nas vacinas chinesas. Mas estas não foram eficazes e agora está em curso uma escalada de contágios e óbitos nesses países.

“diplomacia das vacinas” comunista está ávida de conquistar nações debilitadas pela pandemia. Muitas delas pedem indenizações multibilionárias pela irresponsabilidade da China na origem e proliferação do maldito vírus.

Mas isso pouco importa aos chefes marxistas de Pequim, insensíveis à vida das vítimas de suas falaciosas promessas. Batbayar Ochirbat, do Ministério da Saúde da Mongólia, lamenta: “Cantamos vitória com antecedência. Meu conselho é não confiar antes do tempo”.

ABIM

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