A Mongólia esperou “um verão sem Covid”, o Bahrein contava “voltar à vida normal” e as ilhas Seychelles almejavam retomar a economia, confiando nas vacinas chinesas. Mas estas não foram eficazes e agora está em curso uma escalada de contágios e óbitos nesses países.
A “diplomacia das vacinas” comunista está ávida de conquistar nações debilitadas pela pandemia. Muitas delas pedem indenizações multibilionárias pela irresponsabilidade da China na origem e proliferação do maldito vírus.
Mas isso pouco importa aos chefes marxistas de Pequim, insensíveis à vida das vítimas de suas falaciosas promessas. Batbayar Ochirbat, do Ministério da Saúde da Mongólia, lamenta: “Cantamos vitória com antecedência. Meu conselho é não confiar antes do tempo”.
ABIM
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