Decorreu no CCV da Floresta, no dia 1 de outubro, a cerimónia de celebração do primeiro ano do projeto BioAromas LIIS. O aniversário ficou ainda marcado pelo lançamento oficial da marca “É Capaz”, identitária dos produtos resultantes do trabalho dos jovens que integram a iniciativa.
Edite Fernandes, diretora do Centro Ciência Viva da Floresta começou por agradecer ao município e também ao parceiro social, o Seminário do Preciosíssimo Sangue, realçando o efeito que teve nos jovens. “Acima de tudo este processo demonstra que eles são capazes. Hoje faz um ano que estes jovens entraram nesta iniciativa e agora que as plantas já fizeram o seu ciclo temos aqui os produtos à venda, porque também é esse o objetivo. Estão disponíveis na loja do CCV da Floresta e no site Proença-a-Nova Origem, e ainda para aqueles que são de Lisboa, na loja no Mercado de Benfica “O Sítio Certo”. A direção do CCV da Floresta aponta já para o futuro, traçando metas. “Começámos com estas infusões, mas o objetivo é aumentar os campos de produção. Creio que os objetivos até agora estão a ser cumpridos, tanto em termos sociais, como do ponto de vista das plantas”. As notas de agradecimento finais, dirigiram-se a “Helena Mendonça e aos elementos do BPI que se encontravam presentes, pelo financiamento a diversos projetos no Centro Ciência Viva, aos jovens que tornam isto possível e também a toda a equipa do CCV da Floresta”.
O Vice-presidente da Câmara Municipal João Manso referiu que “há muitos anos que este produto está para ser comercializado e lançado. O nome BioAromas já estava registado e, portanto, não o pudemos utilizar. Conseguimos, ainda assim, um nome que é capaz de ser um sucesso, fruto da imaginação da equipa do Centro Ciência Viva. Todos juntos têm feito um trabalho notável, sempre bem orientados. Vieram testemunhar que é um projeto saudável e com pernas para andar. Desejo-vos muitos mais anos de volta deste projeto e que a partir destes produtos apareçam outros”.
O padre Virgílio Martins, representante do Seminário do Preciosíssimo Sangue lembrou que “O seminário foi contactado para ser o parceiro social deste projeto, e desde a primeira hora aceitámos. Nunca esperámos que este grupo passasse alguns dias connosco no seminário. Nunca tinha estado nesta horta, tinha só a dimensão do outro lado, a dimensão dos afetos, família e relação. Desse ponto de vista, tenho-vos a dizer que estão de parabéns, porque quando não estão lá a fazer aquele ambiente, nós sentimos falta. Tem sido muito bonito. Vocês têm estado empenhados e verem agora o fruto do vosso trabalho é excecional: vós sois úteis. É o que vocês nos estão a dizer”.
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