Desde 2011 que estes trabalhadores não têm qualquer revisão salarial.
Dezenas de trabalhadores do setor têxtil concentraram-se em Vila Nova de Famalicão para pedir melhores condições de trabalho. A secretária-geral da CGTP também marcou presença e exigiu novas medidas às associações patronais e ao Governo.
As exigências dos trabalhadores do setor têxtil dão pano para mangas. Milhares ganham o salário mínimo há 11 anos e exigem melhores condições laboral à Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), com sede em Vila Nova de Famalicão.
Aumentos salariais são apenas um dos pedidos das dezenas de trabalhadores que se concentraram junto à Câmara Municipal de Famalicão, numa concentração que contou com o apoio e presença da CGTP.
Esta ação de luta em Famalicão insere-se numa ação de luta nacional que a CGTP está a levar a cabo e que pretende exatamente que os trabalhadores em cada empresa, em cada local de trabalho, em cada setor confrontem as administrações, as associações patronais, o Governo, [ou seja] as entidades que têm responsabilidade na situação que estamos viver com esta necessidade de resposta e de soluções“, referiu Isabel Camarinha, secretária-geral da central sindical.
A 7 de julho, os diversos setores profissionais convergem numa manifestação nacional em Lisboa por melhores condições de trabalho e melhores condições de vida.
SIC Notícias
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