“Entre a cólera e a peste”, tal foi a opção do eleitorado francês na escolha entre Macron e Le Pen.
Os crimes da Rússia na Ucrânia confundiram o eleitorado, seguindo a estratégia de Alexander Dugin, íntimo de Putin: “Nós os embaralhamos, passando do direitismo ao esquerdismo e vice-versa. Seduzimos ao mesmo tempo a extrema-direita e a extrema-esquerda”.
Macron, arauto da repudiada União Europeia, invectivou a candidata Le Pen: “A senhora depende do poder russo e de Putin. […] seus interesses estão ligados aos da Rússia”.
Le Pen recebeu no passado um empréstimo de 9,6 milhões de euros de um banco russo denunciado como “uma agência de lavagem de dinheiro criada por Putin”. Le Pen justificou o empréstimo.
A historiadora Françoise Thom, apontou que a bravura da resistência dos ucranianos prenuncia um renascimento das consciências retas e o desfazimento das falácias putinistas e de seus cúmplices ocidentais.
ABIM
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