O diagnóstico da organização confirma que é na Ásia que vive mais de metade da população, mas indica uma mudança de paradigma: já no próximo ano, a Índia vai ultrapassar a China com mais cidadãos nacionais. 2023 marcará aliás o início do declínio formal da população chinesa que em 2058 deverá ter uma densidade semelhante à existente nos anos 90.
A natalidade diminuiu de forma assinalável nas últimas décadas. Mais de dois terços das pessoas vive em países onde há menos de 2 nascimentos por mulher.
Bulgária, Letónia, Lituânia estão entre os países que mais população vão perder - menos 20 por cento até 2050.
A contribuir para a mudança da demografia está também a emigração. Nos países ricos, são os migrantes que travam a descida da taxa de natalidade e nos próximos anos serão o único motor de crescimento da população.
População na China está a atingir o pico e entrará em declínio a partir de 2023 - Direitos de autor - Arquivo - Mrak Lennihan/AP |
Teresa Bizarro / Euronews
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