As últimas nove famílias, das 20 que estão de regresso ao Bairro Vicentino depois de uma profunda requalificação levada a cabo pelo Município, receberam as chaves das respetivas habitações das mãos da presidente da autarquia, Helena Teodósio, e assinaram os contratos de comodato. Nesta visita ao emblemático bairro, a autarca fez-se acompanhar da vereadora da Ação Social, Célia Simões.
Recorde-se que já a 30 de outubro último, as restantes 11 famílias que vão usufruir das novas habitações haviam assinado o contrato de comodato, numa sessão que decorreu no salão nobre da Câmara.
“Temos investido na melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos do concelho e neste caso concreto, mas também cuidamos de preservar bairros e outros espaços com história como é o caso do Bairro Vicentino”, explica a presidente da Câmara, Helena Teodósio.
Ainda de acordo com a autarca, “a Câmara continuará a melhorar as condições habitacionais do edificado, pois ao fazê-lo está a promover a coesão territorial e a garantir um concelho cada vez mais inclusivo”.
Recorde-se que esta intervenção em habitações sociais decorreu ao abrigo do Programa Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Cantanhede, num investimento superior a 1,4 milhões de euros.
Familiares, num total de 21 pessoas.
Para além da intervenção realizada nos 20 fogos existentes (11 T2, sete T3 e dois T4), todos ao nível do rés-do-chão, a autarquia avançou- com a reabilitação urbana das ruas confinantes ao bairro, nomeadamente a Rua da Alegria (poente), Rua Dr. Silva Pereira (nascente), Rua dos Malmequeres (sul) e a travessa da Rua Silva Pereira (norte).
O Bairro Vicentino estava sob gestão da Sociedade de S. Vicente de Paulo de Cantanhede, instituição que, ao longo de décadas, tem ajudado pessoas e famílias carenciadas, providenciando alojamento entre outros apoios.
Para a concretização deste objetivo foi assinado um contrato de cedência de direito de superfície, entre a Câmara Municipal e a Diocese de Coimbra, visando autorizar a autarquia a reabilitar as 20 habitações, assim como a zona envolvente, mantendo a sua gestão durante um prazo mínimo de 20 anos.
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