A empresa de Mark Zuckerberg classificou o acontecimento como “ato de violação”.
A empresa que detém o Facebook, o Instagram e o WhatsApp anunciou que vai bloquear as publicações que apoiem ou promovam a invasão que decorreram este domingo em Brasília. A Meta classificou este incidente como uma violação.
Milhares de apoiantes do ex-Presidente Jair Bolsonaro ocuparam a Esplanada dos Ministérios e invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal. Protestavam contra as eleições Presidenciais, que deram a vitória a Lula da Silva. O Presidente tomou posse no passado dia 1 de janeiro.
Segundo um porta-voz da Meta, a empresa irá eliminar publicações onde seja pedido “que as pessoas peguem em armas ou invadam à força o Congresso, o Palácio do Planalto e outros prédios federais", cita a BBC.
O movimento violento foi classificado como “um ato de violação”, o que significa que a empresa irá remover “conteúdo que apoie ou enalteça essas ações”.
Estamos a acompanhar a situação ativamente e continuaremos a excluir conteúdo que viole as nossas políticas”, prossegue o porta-voz.
Não é a primeira vez que a empresa de Mark Zuckerberg considera um evento como violação. O mesmo aconteceu, por exemplo, a 6 de janeiro de 2021, quando apoiantes de Donald Trump atacaram o Capitólio para tentar impedir a ratificação da vitória de Joe Biden.
SIC Notícias
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