Secretários de Estado que tutelam estas áreas estiveram na Expofacic. Turismo e floresta são ativos importantes que importa dinamizar

 

Os secretários de Estado do Turismo e das Florestas, Pedro Machado e Rui Ladeira, respetivamente, visitaram a Expofacic esta sexta-feira, 2 de agosto, e reconheceram a importância do certame no desenvolvimento regional e nacional.

Os governantes entendem, de resto, que a visita de diversos membros do Governo na edição deste ano, desde logo a do primeiro-ministro Luís Montenegro, é o reconhecimento pelo impacto que a Expofacic tem no país.

Para Pedro Machado, que enquanto líder do Turismo do Centro esteve no certame nos últimos 17 anos, a “Expofacic está no roteiro dos grandes eventos nacionais, com projeção internacional”, daí que “os resultados que estamos a atingir na região e no país seguramente que também a este grande evento se devem”.

Embora tenha sublinhado que se trata de uma “visita mais emocional”, o secretário de Estado do Turismo não despiu o fato de governante e lembrou que “a Expofacic é uma marca, desde logo pelo número de visitantes, que espelha a sua atratividade e competitividade, mas também pela dimensão económica, com mais de 500 expositores”. Em suma, anotou, “a Expofacic é incontornável”, quer no plano económico, quer turístico e cultural.

O secretário de Estado das Florestas alinhou pelo mesmo diapasão. Embora esta tenha sido a primeira visita ao certame, Rui Ladeira disse já conhecer “a dinâmica que a Expofacic cria a cada ano que passa, quer na região, quer no país”. “É também por isso o Governo está a dar um cunho de proximidade, mas também a demonstrar que o caminho a fazer também passa por aqui”.

“Precisamos criar economia, mas com identidade. Os territórios têm que valorizar aquilo que têm de único e é isso que Cantanhede faz”, observou, reiterando que a sua presença em Cantanhede, também é uma forma de “dar conforto a todos os players do setor”.

Para a presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, a presença de membros do Governo no certame é “o reconhecimento público e institucional” do trabalho que está a ser feito.

“Sentir que estamos a ser reconhecidos pelo Governo dá-nos alento para continuar a fazer mais e melhor”, destacou.