Sessenta e sete jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015 no exercício da profissão, de uma lista de 110 profissionais que perderam a vida em circunstâncias pouco claras, segundo o balanço publicado hoje pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
A esses juntam-se 27 jornalistas-cidadãos ('bloggers') e outros sete colaboradores de meios de comunicação social, elevando para 787 o número de mortos na última década, assinalou a organização.
O Iraque teve o maior número de jornalistas mortos em 2015 (nove confirmados de 11 possíveis), seguido da Síria (nove de dez), ambos palco de conflitos armados e com a presença do grupo extremista Estado Islâmico (EI).
A França subiu ao terceiro lugar (oito de oito) devido ao atentado terrorista contra a redação da revista satírica Charlie Hebdo a 07 de janeiro, que fez 12 vítimas.
Fonte e Foto: Lusa
Comentário: quando um jornalista é morto, a liberdade do mundo fica mais pobre e corre sérios riscos, de se tornar cada vez mais restrita, senão mesmo acorrentada.
Porque será que, um fotojornalista se torna tão perigoso para onde se desloca? Quem tem receio das imagens captadas? Urge, reflectirmos (imaginarmos) o cenário que se viveu para que a máquina fotográfica na imagem tenha ficado naquele estado: ensanguentada. O que terá acontecido ao seu utilizador quando se encontrava em numa missão nobre: informar.
Convido os leitores a enviarem-nos artigos sobre o que pensam sobre este assunto. Aqui no Litoral Centro não existe falta de espaço, nem a liberdade está acorrentada, desde que os termos|adjectivos usados não se tornem ofensivos.
Nem os bloggers se livraram!
J. Carlos
editorlitoralcentro@gmail.com
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