segunda-feira, 10 de abril de 2017

Geopolítica domina Wall Street que negoceia pouco alterado

Riscos de segurança no contexto de guerra mundial actual e o recuo dos títulos francês, que sofrem antes da eleição presidencial, tomam-se como eventos influenciadores da praça. Dólar subiu mais e o petróleo avançou.
Wall Street negoceia com ganhos ligeiros com os investidores preparados para a temporada de ganhos dos bancos do primeiro trimestre. Os resultados corporativos podem fornecer o próximo catalisador fresco.
Os riscos de segurança no contexto atual de conflitos armados e o recuo dos títulos francês, que sofrem antes da eleição presidencial, tomam-se como eventos influenciadores da praça. O dólar subiu mais e o petróleo avançou.
Também a refletir-se nos mercados está a especulação de que os EUA poderiam assumir uma postura mais agressiva contra a Coreia do Norte, no seguimento do desvio de um porta-aviões norte-americano para a Ásia do Norte, quando o destino era Austrália.
“A geopolítica supera a economia como o principal motor do mercado, com tensas relações entre os EUA e a Rússia e o envio de um porta-aviões dos EUA para a península coreana”, alertou Kit Juckes, estrategista global da Societe Generale à Bloomberg. “Esta semana, serão geopolíticas e eventos fora dos EUA que direcionam os mercados”.
A demanda por ativos de refúgio diminuiu e os mercados financeiros tentam ultrapassar os decepcionantes números de emprego dos EUA, revelados a semana passada.
Assm, o industrial Dow ganha 0,26% para 20,710.10 pontos, o financeiro S&P 500 valoriza 0,34% para 2,363.65 pontos e o tecnlogócio Nasdaq sobe 0,39% para 5,900.71 pontos.

Fonte : JE

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