Sonia Racy, da coluna do Estadão, diz que os advogados mais atentos registraram recente sinalização de Gilmar Mendes em mudar seu voto a favor da prisão após condenação de segunda instância, decidida pelo STF em fevereiro do ano passado.
Com isso, o entendimento do STF seria alterado, já que a última votação foi de seis a cinco (pró-prisão).
Se alterada, a prisão poderá acontecer quando não houvesse mais possibilidade de recurso, ou seja, somente após a decisão do STF.
Se um meio termo for adotado, a prisão só ocorrerá depois da decisão do STJ – e, portanto, antes do STF. A execução passaria da segunda para a… terceira instância.
Nos dois casos, é um decreto de impunidade de Lula e companhia, pois abriria brecha para o petista disputar as eleições de 2018, decididas pelas urnas eletrônicas, que são de total controle de Gilmar Mendes.
Se o povo não reagir, seremos escravizados assim como fizeram com os venezuelanos.
Via papotv.com.br
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