sábado, 21 de outubro de 2017

Força Militar de Combate a Incêndios Deverá Estar a “Caminho”

Cerca de 2500 efetivos dos três ramos das Forças Armadas, capacidades conjuntas, orçamento próprio, comando centralizado na dependência direta do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) e dispositivo descentralizado. É esta, em síntese, a proposta para criar uma Unidade Militar de Emergências de Portugal (UMEP) e que já foi entregue aos presidentes da República e do Parlamento e ao Governo, soube ontem o DN.
O documento, garantiram diferentes fontes ouvidas sob anonimato por não estarem autorizadas a falar do assunto, é assinado por um dos membros da Comissão Técnica Independente (CTI) que elaborou o relatório sobre os incêndios que assolaram Pedrógão Grande e a região centro no verão.
O relatório da CTI, que não inclui aquele documento proposto pelo tenente-general Frutuoso Pires Mateus, já abria a porta à criação da UMEP, tendo como exemplo a Unidade Militar de Emergências (UME) das Forças Armadas de Espanha que a CTI visitou há algumas semanas – e que foi criada após a morte de 11 cidadãos espanhóis num incêndio florestal em Guadalajara.
In DN

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