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Reutilização de um post de outra pessoa foi apagada pouco depois, mas não sem gerar controvérsia
"0 tiros disparados". Assim termina uma publicação de Facebook em que a Polícia de Segurança Pública (PSP) reproduz uma outra publicação, de um cidadão que terá sido mandado parar numa operação STOP.
"Ontem à noite a polícia mandou-me parar numa operação STOP. Parei, foi-me dada a saudação e pedidos os documentos. Retribuí o cumprimento, apresentei os documentos, todos em ordem, e soprei no balão. 0,00 de álcool, foram-me devolvidos os documentos, e após agradecimentos mandado seguir viagem. Retrubí o agradecimento e menos de cinco minutos depois de ter parado estava a seguir viagem. 0 tipos disparados".
A Renascença guardou a imagem antes que esta tivesse sido apagada, o que terá acontecido cerca de 20 minutos depois, tempo suficiente para gerar bastantes reações, partilhas e comentários. De acordo com a mesma rádio, as opiniões dividam-se: uns terão considerado um bom exemplo, mas outros uma ação muito grave.
Isto porque, na madrugada de 15 de novembro, quarta-feira, uma mulher de 35 anos, de nacionalidade brasileira, foi morta por engano pelas autoridades, em Lisboa, na sequência de uma perseguição policial que começou em Almada.
Como mostra a imagem que se segue, as autoridades deram ordem de paragem a um Renault Mégane, onde seguia a vítima mortal, cujo condutor que se recusou a parar e tentou atropelar os agentes, que responderam abrindo fogo contra o automóvel. A perseguição que ocorreu depois de um assalto a um multibanco, em Almada, envolvia no entanto um Seat Leon.
Fonte: DN
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