segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Fotorreportagem da Cerimónia dos 11 anos da ADASCA 2018 com sessão de colheitas de sangue

A mensagem encontra-se no final das imagens. Os interessados em ver as imagens em tamanho maior devem clicar em cima de cada uma delas. (NR)


Mesa com Bolo de Aniversário dos 11 anos da ADASCA
para os dadores de convidados saborearem 


O Dr. João Paulo Almeida Sousa, presidente Conselho Directivo do IPST fez-se representar pelo Dr. Carlos Falcão (Médico), Assessor do Conselho Directivo, pela Dra. Paula Toscano, tendo apreciado as condições do Posto Fixo da ADASCA.


Dr. Carlos Falcão (Médico), Assessor do Conselho Directivo, a Dra. Paula Toscano, com Joaquim Carlos, Fundador e Presidente da Direcção no Posto Fixo da ADASCA.









Joaquim Carlos, Presidente da Direcção da ADASCA lendo a mensagem aqui reproduzida e entregue à Dra. Paulo Toscano para posteriormente entrega ao presidente do Conselho Directivo do IPST



Na imagem temos o Aurélio Rodrigues, Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, Dra. Lúcia Borges, Directora do Serviço de Sangue do mesmo hospital, Sr. Fernando Marques, Presidente da União da Juntas da Gloria e Vera Cruz ainda o Dr. Humberto Rocha, Presidente da Assembleia Geral da ADASCA









Os dadores de sangue também participaram na cerimónia.









Os dadores associados da ADASCA estão de parabéns!

No pretérito dia 7 do corrente a ADASCA completou 11 anos que foi oficialmente constituída em escritura pública em Sede de Notariado.

11 Anos de muitas incompreensões, dissabores, desilusões, sofrimento, ameaças, privações pessoais e familiares, pelo menos pela parte que me toca. Apetece-me dar um GRITO DE REVOLTA.

Nem tudo o que parece corresponde ao que vemos, assim se instalam dúvidas e desconfianças.

A cidade de Aveiro é complicada, tenho sérias dúvidas em aceitar se é merecedora em ter no seu meio uma associação de dadores de sangue com a dimensão da ADASCA porque se tornou mais regional do que local!

Pela forma como nos tem tratado... creio que não. O distanciamento, a indiferença, a falta de apoios de diversa ordem da parte de quem nos devia apoiar, os ataques de baixo nível moral, etc. etc., deixa muito a desejar. 

Deambulam por ai mais velhos do Restelo a cada esquina do que os motivados em ajudar. A história a seu tempo ditará os factos vividos, alguns além de inacreditáveis, são mesmo arrepiantes.

Os tais indivíduos apesar de nada terem feito em prol da dádiva de sangue, e por sua vez pelos dadores, ainda se servem deles para vaidades pessoais. Deixou de haver respeito, e falta de vergonha, é um vale de tudo para sair num jornal qualquer nem que seja cá do burgo.

Hoje a ADASCA realiza esta singela cerimónia em simultâneo com uma sessão de colheitas de sangue, alusiva aos 11 anos de idade. Esta é a nossa missão (não digo nobre missão porque a vaidade não se movimenta nesta instituição, não somos jet set, nem donos disto tudo como agora está na moda) apenas nos limitamos a pedir o que nos falta:RESPEITO.

Por fim, o que mais me magoa é os dadores não distinguirem quem está do seu lado, quem tem dado a cara na defesa dos seus direitos há anos, sendo para eles tudo igual, quando na verdade não é tudo farinha do mesmo saco.

Será que gostam de ser continuar a ser enganados? Quanto ao Centro de Sangue e Transplantação de Coimbra é melhor não entrar em detalhes, mais parece um centro de promoção de conflitos.

Não foi por acaso, que não lhes foi enviado convite para estar presentes na respectiva cerimónia. Quem não é por nós é objectivamente contra nós. As atitudes, os procedimentos administrativos são provas evidentes e falam mais alto.


Joaquim Carlos
Fundador/Presidente da Direcção da ADASCA
Aveiro, 10 de Fevereiro 2018

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