A Secretaria de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, a Câmara Municipal da Marinha Grande e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas promovem um workshop no âmbito do Programa de Recuperação das Matas do Litoral, a realizar no dia 25 de julho de 2018 (quarta-feira), das 09h30 às 13h00, no Auditório da Resinagem, na Marinha Grande.
A iniciativa conta com a participação da Comissão Científica Nacional para a recuperação das Matas Nacionais do Litoral.
O Acordo de Cooperação para a Criação da Comissão Científica do Programa de Recuperação das Matas Litorais, foi outorgado pelo ICNF, pelo Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, pelos Institutos Politécnicos de Bragança, Coimbra e Leiria, pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e pelas Universidades de Aveiro, Coimbra e de Trás-os-Montes e Alto Douro, no dia 22 de janeiro, na Marinha Grande.
O Acordo de cooperação tem como objetivos:
- Recolha, compilação e sistematização da informação técnica e científica relativa à gestão das matas litorais;
- Avaliação do procedimento atual de elaboração e implementação de Planos de Gestão Florestal (PGF) e de estabilização de emergência, reabilitação e recuperação de longo prazo, apresentando propostas para o seu melhoramento/optimização;
- Participação na execução de ações de divulgação de boas práticas no âmbito da recuperação de áreas ardidas na zona litoral;
- Treino e formação de técnicos e equipas especialistas no planeamento e na implementação das ações previstas nos pontos anteriores.
Consideram-se como tarefas prioritárias a executar:
a) Avaliação dos efeitos:
- Recuperação de parcelas de estudo e investigação existentes nas matas litorais e sua integração em programas de monitorização futuros;
- Estabelecimento de programa e rede de parcelas de estudo e monitorização do efeito do fogo e da evolução dos ecossistemas;
Avaliação da severidade do fogo em ecossistemas dunares.
b) Estabilização de emergência:
- Monitorização da erosão eólica e hídrica e definição das ações de intervenção mais eficientes;
- Normas para a condução de povoamentos de alto-fuste de pinheiro ardidos, na vertente de proteção civil (interface com as atividades de recreio e utilização humana das matas) e na vertente de gestão da paisagem.
c) Reabilitação:
- Monitorização e controlo das invasões biológicas em sistemas dunares;
- Monitorização e controlo fitossanitário;
- Monitorização do impacte dos incêndios e estratégia e técnicas de reabilitação de habitats e de espécies com especial valor de conservação (ecossistemas terrestres);
- Monitorização do impacte dos incêndios e estratégia e técnicas de reabilitação de habitats e de espécies com especial valor de conservação (ecossistemas aquáticos).
d) Recuperação de longo prazo:
- Avaliação dos modelos de silvicultura praticados em função das procuras sociais e das linhas de política florestal e de outras políticas setoriais relevantes atualmente em vigor, maximizando o contributo das matas litorais para a economia nacional e identificação de melhorias a introduzir ou de novos modelos a adotar nos PGF;
- Modelos de silvicultura e de gestão para habitats e paisagens especialmente sensíveis (secções de proteção e margens de lagoas e linhas de água);
Modelos de silvicultura para áreas de equipamentos de turismo e recreio;
- Aumento da resistência das matas aos fatores bióticos e abióticos (incluindo incêndios e tempestades), identificando técnicas de silvicultura preventiva, de organização dos povoamentos e de implantação das redes de defesa da floresta;
- Sistema de apoio à gestão das matas litorais.
e) Participação pública e sensibilização:
- Avaliação e melhoria dos modelos de participação pública e das diferentes partes interessadas na gestão das matas litorais;
- Modelo de sensibilização e informação pública sobre a gestão das matas litorais e as intervenções de recuperação e de valorização turística e cultural, com base no património natural e construído;
- Sinergia do processo de recuperação das matas litorais com o da efetivação do Museu Nacional da Floresta e conservação do restante acervo histórico.
A iniciativa conta com a participação da Comissão Científica Nacional para a recuperação das Matas Nacionais do Litoral.
O Acordo de Cooperação para a Criação da Comissão Científica do Programa de Recuperação das Matas Litorais, foi outorgado pelo ICNF, pelo Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, pelos Institutos Politécnicos de Bragança, Coimbra e Leiria, pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e pelas Universidades de Aveiro, Coimbra e de Trás-os-Montes e Alto Douro, no dia 22 de janeiro, na Marinha Grande.
O Acordo de cooperação tem como objetivos:
- Recolha, compilação e sistematização da informação técnica e científica relativa à gestão das matas litorais;
- Avaliação do procedimento atual de elaboração e implementação de Planos de Gestão Florestal (PGF) e de estabilização de emergência, reabilitação e recuperação de longo prazo, apresentando propostas para o seu melhoramento/optimização;
- Participação na execução de ações de divulgação de boas práticas no âmbito da recuperação de áreas ardidas na zona litoral;
- Treino e formação de técnicos e equipas especialistas no planeamento e na implementação das ações previstas nos pontos anteriores.
Consideram-se como tarefas prioritárias a executar:
a) Avaliação dos efeitos:
- Recuperação de parcelas de estudo e investigação existentes nas matas litorais e sua integração em programas de monitorização futuros;
- Estabelecimento de programa e rede de parcelas de estudo e monitorização do efeito do fogo e da evolução dos ecossistemas;
Avaliação da severidade do fogo em ecossistemas dunares.
b) Estabilização de emergência:
- Monitorização da erosão eólica e hídrica e definição das ações de intervenção mais eficientes;
- Normas para a condução de povoamentos de alto-fuste de pinheiro ardidos, na vertente de proteção civil (interface com as atividades de recreio e utilização humana das matas) e na vertente de gestão da paisagem.
c) Reabilitação:
- Monitorização e controlo das invasões biológicas em sistemas dunares;
- Monitorização e controlo fitossanitário;
- Monitorização do impacte dos incêndios e estratégia e técnicas de reabilitação de habitats e de espécies com especial valor de conservação (ecossistemas terrestres);
- Monitorização do impacte dos incêndios e estratégia e técnicas de reabilitação de habitats e de espécies com especial valor de conservação (ecossistemas aquáticos).
d) Recuperação de longo prazo:
- Avaliação dos modelos de silvicultura praticados em função das procuras sociais e das linhas de política florestal e de outras políticas setoriais relevantes atualmente em vigor, maximizando o contributo das matas litorais para a economia nacional e identificação de melhorias a introduzir ou de novos modelos a adotar nos PGF;
- Modelos de silvicultura e de gestão para habitats e paisagens especialmente sensíveis (secções de proteção e margens de lagoas e linhas de água);
Modelos de silvicultura para áreas de equipamentos de turismo e recreio;
- Aumento da resistência das matas aos fatores bióticos e abióticos (incluindo incêndios e tempestades), identificando técnicas de silvicultura preventiva, de organização dos povoamentos e de implantação das redes de defesa da floresta;
- Sistema de apoio à gestão das matas litorais.
e) Participação pública e sensibilização:
- Avaliação e melhoria dos modelos de participação pública e das diferentes partes interessadas na gestão das matas litorais;
- Modelo de sensibilização e informação pública sobre a gestão das matas litorais e as intervenções de recuperação e de valorização turística e cultural, com base no património natural e construído;
- Sinergia do processo de recuperação das matas litorais com o da efetivação do Museu Nacional da Floresta e conservação do restante acervo histórico.
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