Associação criminosa, fraude na obtenção de subsídio, burla qualificada, branqueamento, falsificação e fraude fiscal qualificada são os crimes imputados pelo MP a 79 pessoas singulares e 47 coletivas
A mega-investigação começou em 2012 mas passou longe dos holofotes. O caso teve como peça central a Associação Industrial do Minho e aquele que durante mais de uma década foi o seu presidente, António Marques, mas estendeu-se a outras empresas participadas.
Em causa estão crimes de associação criminosa, fraude na obtenção de subsídio, burla qualificada, branqueamento, falsificação e fraude fiscal qualificada. A complexidade do esquema era tal que se cruza com o processo Vistos Gold, com Ricardo Salgado e com governantes do executivo de Passos Coelho.
Em atualização
Fonte: ionline
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