Luzes coloridas, árvores natalinas, qualquer tipo de guirlandas, mesmo despojadas de alusão religiosa, cada vez mais se tornam apenas produtos de exportação na China.
Aí se incluem presépios e até mesmo contrafações de São Nicolau, mais conhecidas como Papai Noel, com suas renas e trenó. A ordem do regime ateu e materialista, anticristão e antiocidental foi banir tudo o que possa evocar alguma alegria de espírito e elevar o pensamento ao nascimento do Menino Jesus.
Assim o determinaram, por exemplo, as autoridades da cidade de Langfang, na província de Hebei. Esse banimento dos símbolos católicos ocorre logo após o “acordo provisório” da Santa Sé com a China, que a diplomacia vaticana divulgou como se fosse uma aproximação do cristianismo com o governo comunista de Xi Jinping.
O motivo real e evidente é que a comemoração do Natal, com suas bênçãos, é ocasião de muitas conversões, temidas pelo governo tirânico anticatólico.
ABIM*****
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