López Obrador participando de um ritual indígena |
O presidente esquerdista do México, Andrés López Obrador, exigiu há pouco que a Espanha pedisse perdão pela evangelização e civilização do seu país, alegando crimes contra os “povos mexicanos originários”. Ao contrário dos aplausos que presunçosamente ele aguardava, foi obrigado a ouvir da imprensa espanhola uma enxurrada de verdades que envergonhariam qualquer homem honrado.
O “ABC”, por exemplo, lembrou-lhe alguns dos hediondos crimes massivos e sacrifícios humanos cometidos pelos astecas. E concluiu que López Obrador agia movido por “ódio teológico”, por ira e ódio gerados por controvérsias teológicas, por disputas não-teológicas de natureza rancorosa, e de modo visceralmente anticientífico. E atirou-lhe em rosto: “O senhor não conhece e até despreza a história da Espanha, da Europa e até a de seu próprio país”. No Brasil, explosões desse “ódio teológico” frequentam as cabeças de eclesiásticos promotores do Sínodo da Amazônia.
ABIM
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