domingo, 16 de fevereiro de 2020

Porque hoje é ... Domingo | Edifício Fernando Távora

                                                               Imagem:cm-Aveiro
Pretende-se reabilitar o edifício, projetado pelo Arq. Fernando Távora em 1964, reinterpretando e redesenhando o do projecto inicial, adaptando-o a novas funções e recuperando uma das funções originais- Biblioteca. O estado atual das instalações é de avançada degradação, tendo o edifício sofrido várias alterações ao longo do tempo.
                                                                      Imagem:cm-Aveiro
A reabilitação pretende melhorar o comportamento do edifício, valorizando também o seu enquadramento urbanístico, abrindo o R/C. Associada à instalação de uma moderna Biblioteca Municipal, estão previstas novas funções, como centro de informação e prestação de serviços à comunidade, bem como a criação de um espaço de promoção de Aveiro, da sua actividade económica e de apoio ao investidor. O programa inclui espaços destinados a co-work, gabinetes de trabalho, salas de formação e de reunião, áreas de trabalho e de investigação, e áreas de depósito. Será ainda recuperado o espaço de Auditório com cerca de 120 lugares, bem como áreas de exposição.
Fonte: CMA
                                                            Imagem: Litoral Centro

Investimento Total: 2 032 836,46 €
Investimento Elegível: 1 725 057,43 €
Dotação FEDER: 1 466 298,82 €
Projetista: José Bernardo Távora
Prazo de Execução: 1.º trimestre de 2020
Empreiteiro: Cimave –Construtora e Imobiliária de Aveiro, Lda
Estado: Empreitada em execução.


Estamos a falar de um edifício que impõe a sua importância histórica, não só pela sua localização na cidade de Aveiro, mas também por estar a lado da histórica Escola Secundária HOMEM CRISTO, antigo passos de Concelho e do Teatro Aveirense.

O que nos causa alguma admiração é verificarmos que as obras de reabilitação são custeadas com verbas da Comunidade Europeia. 

Nada se consegue fazer sem financiamento do exterior? Paga-se impostos por tudo e por nada, afinal, para onde vai dinheiro? Como cidadão nascido e criado em Portugal, sou levado a pensar que ao meu País só lhe resta o nome: Portugal.

Enfim, vamos nos contentando com  a nacionalidade, por enquanto.

Joaquim Carlos
Director


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