quinta-feira, 30 de abril de 2020

Cientistas denunciam fraudes e previsões errôneas do ambientalismo radical.

O fracasso da onda de terror impulsionada pelos ecoterroristas e pelos “profetas” do catastrofismo ambientalista. Uma refutação do alarmismo climático do movimento ecológico radical e de sua histeria visando uma nova religião universal, ecológica e ditatorial.
Após criar o homem à sua imagem e semelhança, Deus ordenou: “Que ele reine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais e sobre toda a terra […]. Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a […]. Eis que Eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento” (Gen. 1, 26-29).
Em virtude da missão conferida por Deus aos homens, cabe-lhes aproveitar a natureza para o próprio bem, o sadio progresso da humanidade, o esplendor da civilização, e sobretudo para a glória de Deus. Essa ordenação da natureza, divinamente estabelecida, coloca os seres racionais na posição de reis da criação, e não no mesmo nível dela; ou até, como insistem alguns, em nível inferior. Esse “reinado” não importa em afirmar que o homem é o destruidor da natureza, como dizem os “ecoterroristas”, mas sim que ele age como um jardineiro que lhe aperfeiçoa as maravilhas e faz o devido uso delas.
Mas os agentes do movimento ecologista radical parecem ignorar ou desprezar as palavras divinas, pois negam o reinado do homem sobre a natureza e seu domínio sobre todas as coisas criadas. A matéria de capa da revista Catolicismo deste mês* comprova que os ecologistas radicais — assim como os “teólogos” da libertação, adeptos de uma “teologia ecológica” de uma “nova religião” — atuam para inverter essa ordem natural das coisas, desejada e implantada por Deus; acusam os homens de intrusos e predadores da natureza; e propalam que deveríamos todos viver como silvícolas, e nos comportar como seres inferiores aos animais e vegetais; outros, ainda mais radicais, apregoam até a extinção do homem, do progresso e da civilização.
O leitor conhecerá também como o movimento ecológico radical, negando evidências científicas e produzindo fraudes, pretende implantar uma ditadura ecológica anticivilizatória. Poderá ainda avaliar “profecias” alucinantes de ecologistas radicais, que não se cumpriram. Os “profetas” do catastrofismo estão sendo desmascarados e desacreditados por numerosos cientistas renomados. Aplicam-se a tais catastrofistas as palavras de Abraham Lincoln: “Pode-se enganar todos durante algum tempo; pode-se enganar alguns durante todo o tempo; mas não se pode enganar todos durante o tempo todo”
ABIM

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