Os remédios em causa existem em todo o mundo há várias décadas
O primeiro registo de casos de infeção pelo novo coronavírus no Senegal ocorreu precisamente há um mês, em 02 de março (no mesmo dia que em Portugal), totalizando à data desta notícia (05/04/2020) 220 pessoas afetadas pela pandemia, apenas 2 mortos, e 82 recuperados.
“Os doentes em tratamento, especialmente os que se encontram com o tratamento com hidroxicloroquina curam-se mais depressa, já reparámos”, afirmou numa conferência de imprensa o chefe do departamento de doenças infecciosas do hospital de Fann, em Dakar, Moussa Seydi.
Entretanto um pouco por todo o mundo, decorre um debate, com opiniões bem diferentes, entre os que defendem e os são contra a utilização do quinino no tratamento de pacientes infetados com o novo coronavírus.
“Quando se trata de ciência, a observação por si só não é suficiente e é necessária uma investigação exaustiva para que uma atitude possa ser validada”, afirmou o professor senegalês. “Mas os resultados que vimos tranquilizam-nos e tranquilizam toda a minha equipa e vamos continuar nessa direção”, acrescentou.
É para “evitar efeitos secundários desconhecidos e talvez graves” que, até agora, os doentes só têm sido tratados com hidroxicloroquina, “embora se saiba que a sua associação à azitromicina é mais eficaz”, explicou. Mas “sem efeitos secundários” nos doentes, “temos o direito de passar à segunda fase”, frisou.
O chefe do departamento de doenças infecciosas do hospital de Fann “insistiu” que estes resultados “não devem conduzir à automedicação, que continua a ser perigosa”.
Fοnte: saudemais.tv
Há alguns dias atrás, o antigo “Mayor” de Nova Iorque Rudy Giuliani, entrevistou um médico que partilha da mesma opinião:
Fοnte: Embaixada da Resistência
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