Os funcionários - sem crer generalizar - do CTS de Coimbra não tem por princípio pedir desculpas pelos erros que cometem, menos ainda quando "ofendem" os dadores pela maneira como os atendem.
Tal princípio não faz parte do seu vocabulário educacional. No passado dia 2, não seriam exactamente 19:30 horas, compareceram dois jovens dadores no Posto Fixo com o propósito de fazer a sua dádiva, não foram atendidos, porque, segundo alegou o administrativo, estava em cima da hora, tendo-lhes para regressarem noutra altura.
Os jovens, alegaram que raramente tem disponibilidade tendo conta o seu horário de trabalho. Provavelmente não regressam mais, e se isso vier a acontecer, quem vai sentir a sua falta é a ADASCA e nunca o CST de Coimbra.
É triste, e lamentável que isto aconteça, porque ninguém dá a cara e disponibiliza os seus ouvidos para ouvir as queixas dos dadores.
Sabendo nós com quem lidamos, em nome da Direcção à qual presido, faço questão, por este meio pedir desculpas àqueles dois jovens – como ainda a outros que tenham passado por situação semelhante -, que regressem para fazer a sua dádiva de sangue, porque se os funcionários do CST de Coimbra não necessitam da vossa dádiva, o mesmo já acontece com os milhares de doentes necessitam todos os dias.
Pois fim, o horário para as sessões de colheitas está estabelecido decorrer entre as 15 horas e as 19:30 horas, raramente é cumprido, como aconteceu naquela data. Então se não cumprem os horários como é suposto ser seu dever, e não podem atender os dadores que comparecem às 19:30 horas ou uns minutos antes porquê?!
Vamos de mal para pior, não venham dizer-nos que faltam dadores. É mentira, à falta de organização, sentido de responsabilidade para não falarmos em desconsideração por quem se sujeita a ser prejudicado nas empresas onde trabalham.
BASTA, haja quem ponha ordem naquela casa. Fica exposto o desagrada da ADASCA.
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção
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