- Hélio Brambilla
Apesar de respiradores superfaturados e graças ao trato hospitaleiro e hospitalar dispensado pela esquerda, o PT caiu vertiginosamente de mais de 600 prefeituras para apenas 183. E assim mesmo, não ganhou em nenhuma capital de estado. No Espírito Santo, não levou sequer um município.
Ao mesmo tempo em que a esquerda enquanto tal levou um baque, pois na maior cidade do País, São Paulo mais de um terço do eleitorado — cerca de 2.769.000 pessoas — deixou de votar, número que superou os votos dados a Boulos e quase encostou nos votos alcançados por Covas.
Sendo que muita gente do assim chamado povão, de acordo com nossas pesquisas, votou em Boulos como protesto à péssima administração de Covas que em plena pandemia gastou mais de 100 milhões para fazer uma obra obsoleta no Vale do Anhangabaú [foto].
Segundo fontes de informação disponíveis, já morreram mais de 175 mil pessoas de Covid no Brasil. Longe de nós pensarmos que o contágio não existe e que os óbitos não foram reais. Mas, longe de nós também a ideia de que muitas das constatações de morte sejam “fake-óbitos”, conforme tratamos em matérias anteriores.
Viajando pelo norte do Paraná, numa simpática mas pequena cidade, perguntei a algumas pessoas pelos óbitos locais da Covid. As respostas estavam na ponta da língua do povão: “Aqui morreram três pessoas: uma de 92 anos, outra de 96 e uma senhorinha com 106 anos”.
A covardia reside no fato de muito esquerdistas nos hospitais colocarem como causa da morte a Covid, quando na verdade, milhares desses mortos morreram em consequência de outras enfermidades. Ou ainda muitos que, debilitados pela idade avançada, se contagiaram pela Covid no hospital e foram a óbito.
Ademais, são inúmeras as postagens nas redes sociais de pessoas atestando que parentes ou amigos morreram por outras causas que não foram a Covid, enquanto em São Paulo o governo Dória, com seus pretensos dotes de adivinho, previra a morte de 277.000 pessoas até outubro.
E agora ele já anuncia uma vacinação em massa com o medicamento chinês que sequer tem comprovação de seus efeitos. Rezemos pelos mortos e toquemos a vida em frente, para que os que ficaram não morram de fome ou de miséria por causa da crise econômica provocada pela reclusão em casa.
Em suma, a covardia se encontra:
1. Nos óbitos inflados para se conseguir dinheiro.
2. No clima de terror e na psicopatia fabricados.
3. Nas medidas nazicomunistas impostas.
4. Na criação do espectro de uma segunda onda da Covid. É bem mesmo uma ‘onda’, ou seja, um exagero qualquer em circulação.
Cabe ressaltar por outro lado que os fautores de tudo isso nunca apresentam as coisas positivas que acontecem, como a luta heroica dos profissionais de saúde salvando milhões de infectados, bem como outros milhões de pessoas assintomáticas, salvos com medicamentos preventivos.
Do ponto de vista econômico ocultam da população que o saldo da poupança neste período de Covid foi de mais de 100 bilhões de reais. Talvez por medo ou precaução, a população começou a poupar. Ocultam que o agronegócio e os caminhoneiros foram heróis dessa batalha, uns produzindo e outros transportando.
Quanto aos produtores, de sol a sol, produziram a maior safra de nossa história, gerando mais de 700 bilhões de reais de Valor Bruto de Produção, VPB. Ou seja, uma riqueza que não existia, que foi plantada, nasceu, cresceu e foi colhida, gerando exportações que deverão atingir 100 bilhões de dólares no acumulado do ano.
É verdade que alguns produtos estão inflacionados, mas o certo é que não faltou comida. A diminuição da oferta de produtos elevou os preços, isso por razões sazonais, mas com o início da nova safra essa tendência deverá voltar aos patamares normais. A previsão da nova safra será ainda maior do que a anterior.
Uma grande batalha vem sendo ganha. Em inúmeros fóruns de agronegócio, agricultores lutam para ter adidos que cuidem da abertura de novos mercados. O boletim da Federação da Agricultura do Paraná-FAEP, out/20, traz reportagem informando que no corrente ano eles estarão em 22 países, com 24 adidos.
É verdade que a Ásia compra em maior quantidade. Mas, se por hipótese esses adidos conseguirem vender mais 1 milhão de toneladas no próximo ano para 22 países, exportaremos 22 milhões de toneladas, diversificando os mercados compradores.
A balança comercial, alavancada pelo agronegócio e secundada pelo minério de ferro e petróleo, gerará um saldo de 55 bilhões de dólares. Por sua vez, a reforma de Previdência que pretendia economizar uma quantia prefixada, superou a meta em 8 bilhões e 500 milhões de reais (“O Estado de S. Paulo”, 13-11-20).
A mesma imprensa que só exagera notícias sobre queimadas e outros danos ambientais, trombeteou que o Brasil passará de 10ª potência mundial para o 14º lugar. Aqui cabe um esclarecimento. O Brasil continua com a mesma riqueza de antes, e até mais. O que variou foi a cotação do dólar.
E como o PIB dos países é calculado nesse padrão de moeda, perdemos no papel quatro posições. Mas as riquezas continuam aqui, pois graças a Deus, por enquanto a China ainda não as levou…
Sobre as queimadas, é bom lembrar que as chuvas de verão chegaram e os campos estão todos verdejantes, e as sementes brotam e crescem. Certa imprensa esqueceu de informar que na Austrália morreram mais de um milhão de animais selvagens em razão de um incêndio no final do ano passado e começo deste ano, queimando uma equivalente à de Portugal.
Essa mesma imprensa covarde se lembra de dizer que a morte de seres humanos por Covid já ultrapassou o total de 1 milhão e meio de pessoas em todo o mundo, e que agora a Covid atinge também animais. Mas ninguém culpa a China, de onde o vírus, proposital ou acidentalmente, disseminou-se pelo mundo.
Com efeito, o Brasil real não é o que a grande mídia procura retratar, ou seja, a opinião pública não é representada pela opinião que se publica. Há objetivos escusos nesses meios de comunicação que só visam espalhar desgraças. A quem poderia interessar? — É a pergunta que não quer calar.
No caso das eleições aqui e nos EUA, a vitória não foi da esquerda. No Brasil, todos os partidos de esquerda perderam, e nos Estados Unidos, mesmo que Trump perca de fato a presidência com fraudes ou sem elas, o Senado ficará com os conservadores e a maioria dos parlamentos estaduais também.
Isso sem contar a Suprema Corte com juízes alinhados com a lei, o direito e a moral, aliás, muito diferente do que vem ocorrendo em nosso País. Que Deus Onipotente e a Virgem de Aparecida continuem a nos guiar pelas sendas do grande futuro que temos pela frente.
ABIM
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