O Presidente da República e o candidato ao cargo, Marcelo Rebelo de Sousa, mostraram-se "muito irritados" com as autoridades sanitárias por não ter recebido, "por escrito, uma posição" sobre ser possível ou não ir a um debate que esta noite na RTP.
Estou muito irritado porque ele não me deu, por escrito, uma posição sobre se ele poderia ou não ir ao debate. Portanto, eu não tinha posição, espera, espera, a primeira posição era que eu podia ir, a segunda era que eu não tava, verbalmente, esperando reunião, e, na dúvida, tava em casa para fazer [ ou debate] de casa, não ia fazer de Belém. Ou debata não como Presidente da República, como candidato. Ou pelo menos receba uma resposta escrita “das autoridades de saúde , defensor ou chefe de estado em declarações na RTP aquando do check-in na sua residência, em Cascais, distrito de Lisboa.
Ou um candidato a accentou que quando essa resposta é perguntada, "como é natural", não é hora de ir ao Pátio da Galé, em Lisboa, para debater pessoalmente com os restantes seis candidatos.
Por este motivo, irá “pedir à RTP para fazer uma videoconferência” da sua residência.
“Não sei, tenho que improvisar, e tenho que fazer de novo, não quero ir outra vez para Belém, tenho de o fazer nos próximos dias, desde que compreenda que o devoto ao isolamento”, continuou o Chef Estadual.
Marcelo considerou uma "decisão legítima" ficar em casa, pois "o presidente tem medo de ser tratado como cidadão comum", porém, "merece uma resposta que diga que pode ir ou não" ao debate.
Lusa
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