O software chinês “Plataforma de Operações Conjuntas Integradas” (IJOP) levou aproximadamente 2.000 uigures (minoria étnica da Ásia Central) para ‘campos de reeducação política’.
Pelos smartphones e câmeras de TV em locais públicos, o programa fez um banco de dados de cada um: tipo de sangue, altura, filiação política ou religiosa, consumo de eletricidade ou combustível, e a Huawei montou um sistema de reconhecimento facial.
A ditadura chinesa alega combater o extremismo, mas apenas 10% dos presos são acusados disso. Pequim quer controlar a rede 5G, visando estabelecer uma ditadura universal sem escapatória.
ABIM
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