O Tribunal de Contas concedeu o visto ao contrato da empreitada para a construção da Estrutura Residencial para Idosos, Centro de Dia e Serviço Domiciliário de Perolivas. Esta obra no valor de cerca de 864 mil euros vai receber uma comparticipação de 85 por cento do investimento no âmbito da candidatura efetuada pelo Município de Reguengos de Monsaraz ao FEDER.
A Estrutura Residencial para Idosos, Centro de Dia e Serviço Domiciliário de Perolivas terá sete quartos duplos, um quarto triplo e três individuais, receção, sala de reuniões, gabinete administrativo, gabinete da direção, instalações sanitárias comuns, sala de pessoal, cozinha, lavandaria, sala de refeições, sala de atividades para os utentes, gabinete de enfermagem e área de banhos assistidos. A candidatura integra também a aquisição dos equipamentos para as cozinhas e do mobiliário para apetrechamento de todos os espaços.
A estrutura em Perolivas terá capacidade para 20 residentes e 12 utentes no centro de dia e o serviço de apoio domiciliário poderá efetuar o tratamento de roupas de 13 pessoas e servir refeições a 72 beneficiários. Marta Prates, Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, afirma que “o projeto e a candidatura foram processos desencadeados pelo anterior executivo, mas o atual executivo encontrou, a 18 de outubro de 2021, o processo totalmente bloqueado e o visto do Tribunal de Contas, que é um documento essencial para que a obra possa ser executada, não havia sequer sido solicitado pela autarquia”.
A autarca sublinha que “foi este executivo que desbloqueou o processo, que solicitou o visto do Tribunal de Contas e que informou a Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Perolivas e a Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz sobre o estado do processo, sempre com a verdade, coisa que até então nenhum executivo ainda tinha feito”. Marta Prates considera também que “o trabalho dos funcionários municipais foi fundamental para que o processo avançasse e o deferimento do Tribunal de Contas que agora chegou é uma boa notícia para a autarquia e para o concelho, pelo que tudo faremos para que as obras se iniciem assim que todos os procedimentos legais estejam terminados”.
Carlos Manuel Barão
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