terça-feira, 28 de junho de 2022

Igrejas sem fiéis recorrem ao marketing

“The Economist” comenta que vigários, rabinos ou imãs adotam cultos virtuais porque os fiéis desertam os templos.

Nos EUA, os cristãos, que totalizavam 82% em 2000, encolheram para menos de 75% em 2020.

Ordens religiosas liquidam propriedades; igrejas falam ou fazem da religião um marketing agradável, com atos tipo “missa Harry Potter” ou “missa do tropeiro”.

Na última década, foram fechados anualmente na Grã-Bretanha 200 templos e centenas podem ser demolidos. — Não há nisto uma gargalhada satânica? — Essa tendência, fruto do Concílio Vaticano II, não atrai os castigos anunciados em Fátima?

ABIM

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