“The Economist” comenta que vigários, rabinos ou imãs adotam cultos virtuais porque os fiéis desertam os templos.
Nos EUA, os cristãos, que totalizavam 82% em 2000, encolheram para menos de 75% em 2020.
Ordens religiosas liquidam propriedades; igrejas falam ou fazem da religião um marketing agradável, com atos tipo “missa Harry Potter” ou “missa do tropeiro”.
Na última década, foram fechados anualmente na Grã-Bretanha 200 templos e centenas podem ser demolidos. — Não há nisto uma gargalhada satânica? — Essa tendência, fruto do Concílio Vaticano II, não atrai os castigos anunciados em Fátima?
ABIM
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