segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Barcelos | Melhores notas CNA IPCA num ano de pleno preenchimento

 O que têm em comum Bárbara Amaral, Bianca Rodrigues, Vítor Rezende, Rita Pereira e Adriana Rocha? Entraram no IPCA através do Concurso Nacional de Acesso, com as notas mais altas nas diferentes áreas do IPCA e em primeira opção.
Bárbara Amaral, da cidade da Maia é detentora da melhor nota de entrada no IPCA, na Escola Superior de Design e escolheu o curso de Design Industrial entrando com 193,1 valores.
Bianca Rodrigues é de Santo Tirso e foi a estudante com a nota mais elevada a ingressar na Escola Superior de Gestão (188,9 valores). A estudante de 18 anos é agora aluna no curso de licenciatura em Gestão de Empresas, em regime pós-laboral, sendo a sua primeira opção pois desta forma “consegue conciliar os estudos com o trabalho”, refere a estudante que foi aconselhada pelo primo, alumni IPCA. Frequentou a Escola Secundária Tomaz Pelayo, e antes de chegar ao IPCA frequentou um curso superior na área da saúde, mas não era aquilo que queria. “Gostava de adquirir competências de gestão e administração e perceber a dinâmica das empresas” fatores que Bianca considera essenciais para o seu atual trabalho numa empresa de transportes que pertence à família.
Vítor Rezende planeou o seu percurso até chegar ao IPCA nos últimos 3 anos. Tem 19 anos, é natural do Brasil e está desde os seus 14 anos a viver em Portugal com a família e garante que não pretende voltar para o seu país de origem. Vem da Escola Secundária da Trofa, do Curso Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, e dedicou-se “muito aos estudos para ter boas notas e conseguir entrar no curso de Engenharia de Sistemas Informáticos no IPCA”, referiu o estudante que registou a maior nota deste curso com 184,8 valores da Escola Superior de Tecnologia. Na sua pesquisa por instituições de ensino superior, encontrou o IPCA e achou interessante quer pelo conteúdo programático do curso em questão, quer pela localização. Agora, anseia o começo das aulas para continuar a estudar e aprofundar os seus “conhecimentos em programação e software e conhecer a parte prática do curso assim como os laboratórios”, refere o apaixonado por videogames.
A estrear o curso de Desporto da nova Escola Superior de Desporto, Bem-Estar e Sistemas Biomédicos, destacou-se a Rita Pereira, vimaranense de 18 anos (172,3 valores). Escolheu o IPCA por sugestão dos professores e pela localização. “Os professores da Escola Santos Simões, onde tirei o Curso Técnico de Desporto, recomendaram-me o IPCA por já terem boas referências. Como sou de Guimarães, e o curso abriu cá, achei ser a melhor opção para mim” refere Rita que sempre teve o objetivo de ingressar no Ensino Superior pois reconhece os benefícios que pode recolher no futuro. O gosto pelo desporto começou bem cedo, desde o 3º ano do ensino básico, e foi sempre esse caminho que quis percorrer e por isso neste último ano foquei-me e trabalhei bastante. “Gostava de abraçar a área do treino, gostava de ser treinadora. A minha família gosta toda de desporto, os meus pais como praticantes e os meus tios que exercem profissionalmente na área do desporto”. Anseia agora conhecer a sua turma, com quem vai conviver nos próximos 3 anos, e as instalações onde vai ter aulas.
Ao pódio dos melhores estudantes junta-se Adriana da Silva Rocha, 18 anos, vinda da Escola Secundária das Taipas. Chega ao IPCA com a nota de acesso mais alta do curso de licenciatura em Gestão Hoteleira (171,4 valores). A estudante, que tinha já definido em que área gostava de ingressar (Educação Básica) viu o seu futuro mudar quando descobriu este curso no IPCA. Na sua escolha pesou o facto de a irmã ter concluído no IPCA o Curso Técnico Superior Profissional de Design de Moda. Muita assertiva com o seu futuro, Adriana sempre quis “estudar cá em Portugal e depois ir trabalhar para o estrangeiro, sendo que Irlanda será uma opção”, refere a estudante que tem um método de estudo muito focado e gosta de ter os estudos em dia.
Nesta 1ª fase do CNA o IPCA colocou 769 estudantes, sendo que mais de metade se candidataram em 1.ª opção aos cursos de licenciatura do IPCA. A nível de género os números estão muito equilibrados, 49,5% dos colocados são do sexo feminino e 50,5% do sexo masculino.
Dos 17 cursos de licenciatura, alguns dos quais a funcionar em regime laboral e pós-laboral, 16 preencheram a totalidade das vagas, no ano em que o IPCA atingiu os 99,2% de colocações, reforçando a aposta da instituição nas áreas de formação.
 
*Ana Teixeira
Gabinete de Comunicação e Imagem (GCI)
Serviços Centrais do IPCA

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