Uma organização formada por 1100 religiosas está a trabalhar de uma forma muito especial em clubes de 80 países de forma a conseguir libertar mulheres vítimas de escravidão sexual. As mulheres têm-se infiltrado em bordéis com o objetivo de resgatar jovens prostitutas.
O grupo em causa conhecido por Talitha Kum, Rede Internacional da Vida Consagrada Contra o Tráfico Humano, quer estender a atividade a 140 países, segundo anuncia John Studzinski, o seu presidente, que é também banqueiro.
Na sua descrição, estas mulheres "não confiam em governos, corporações, nem nas polícias locais. Em alguns casos, nem no clero masculinos confiam. Trabalham em clubes onde ninguém sabe que elas estão".
Segundo informa a página da internet, a organização é financiada pelo governo dos Estados Unidos, nomeadamente pela Secretaria para o povo Refugiado e Migrante.
Studzinski lembrou que muitas dessas vítimas vivem em condições miseráveis e que são obrigadas a atender 12 clientes diariamente.
Outra das atividades da Talitha Kum é ajudar os pais de países pobres que "venderam" os seus filhos a recuperá-los
A exploração sexual afeta em todo o mundo 73 milhões de pessoas.
Fonte JN
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