Mira Online | Fevereiro 22, 2016 às 7:29 am | Categorias: Repórter Online | URL: http://wp.me/p5tucu-caY

Participou na mais recente edição do programa The Voice Portugal e marcou pela vontade de agarrar o seu sonho com "unhas e dentes". Ana Vasconcelos percorre o sonho da música há 25 anos. Parou para se dedicar aos filhos e está de volta para mostrar que nunca é tarde para tentar. Aqui ficam as respostas às perguntas que tive a oportunidade de fazer à ex-concorrente do programa da RTP.
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Nove anos passaram desde a sua participação no programa da SIC “Família Superstar”. Quais as diferenças entre a Ana de então e a de agora?
Agora sou uma Ana mais calma, mais centrada. Encontrei-me também noutras áreas para além da música, como a escrita e as terapias alternativas. Sempre quis ajudar e inspirar os outros, hoje sigo esse propósito quer seja através da música, dos livros, das terapias alternativas, do ensino da inteligência emocional e espiritual.
 Entrou no mundo da música há 25 anos, mas parou de cantar de 2008 para cá. Pode falar-nos um pouco do seu percurso?
A música fez sempre parte da minha vida. Em criança em vez de brincar com bonecas tinha discos, ouvia música. Aos 13 anos comecei a aprender piano e fiz a minha primeira música. Mais tarde entrei para o conservatório de música de Lisboa e fiz o curso de canto. Fiz vários musicais, A Música no Coração (Filipe La Féria), A My Fair Lady (Filipe La Féria), FAME (teatro Tivoli) e entrei no concurso “Família Super Star” da SIC… Entre 2008 e 2015 parei de cantar para ser mãe e educar os meus filhos, pois senti essa necessidade. Nesse tempo escrevi três livros, uma trilogia, chamada “O código de ANGEL 22”. O primeiro volume sai já em Março ou Abril deste ano.
 Começou o seu percurso no programa da RTP na equipa do Mickael, mas nas Batalhas foi salva pela Mariza, chegando até aos Tira-teimas. O que a fez concorrer ao “The Voice”? O que retira dessa experiência?
Sou muito atenta aos desejos do meu coração, senti vontade e por isso participei.
 Aos 45 anos decidiu correr atrás do seu sonho, mostrando a toda a gente que nunca é tarde para tentar de novo. Após este regresso aos palcos e à luta pelo seu sonho, que planos tem a nível musical?
Tenho muito planos e projetos interessantes, todos eles visam o mesmo: dar o meu amor e a minha luz. Estou a trabalhar em músicas originais com uma banda e em breve ouvirão novidades. Trabalho também com a voz em concertos meditativos e terapêuticos. E o meu livro sai já em Março.
 Acabou recentemente de escrever um livro de autoajuda, o primeiro de uma trilogia. Fale-nos um pouco acerca desse projeto.
É um livro de autoajuda que nos dá ferramentas para nos curarmos e resolvermos os nossos problemas sozinhos. Dentro de nós estão todas as respostas que procuramos, só temos de aprender a conectar com o infinito que existe dentro de nós. Digamos que eu, os meus livros ensinam-nos como conectar e ouvir o nosso interior, a nossa verdade. A trilogia “O código de ANGEL 22” é a chave para o infinito que existe dentro de nós.
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Divide-se profissionalmente entre a Medicina Quântica, a Música e a Escrita. Qual das três áreas a deixa mais realizada?
Gosto de todas, o meu propósito é servir e ajudar os outros, dar o meu amor, por isso tudo o que faço é especial para mim. Mas confesso que a música ocupa um lugar especial no meu coração.
Tem algum material original escrito – em que registos? Sobre o que escreve?
Tenho várias músicas portuguesas registadas na SPA, e em breve vou começar a fazer concertos.
Escrevo sobre o amor, paz, humanidade, evolução e ascensão pessoal, autoconhecimento, amor-próprio, fé, força, coragem, capacidade, serenidade, compaixão, sentimentos, espiritualidade, assuntos atuais…
Uma das músicas do Benfica foi composta por mim e cantada por mim e pela minha filha Mariana. Chama-se “Benfica é campeão” e saiu no disco de 2010 quando Benfica foi campeão.
Por fim, indique-nos as redes sociais onde o público pode seguir o seu percurso e o seu trabalho.
Instagram - acvasconcelosangel22
 Joana Veríssimo, aluna de Jornalismo na UC