Ao consultar a imprensa de expressão
nacional nas bancas hoje (Dia de Páscoa) apenas pelo que me foi dado ver
(admito que algo me tenha escapado) apenas o JN edição
do Norte dedica uma página inteira (Páª. 8) ao Dia Nacional do Dador de Sangue,
ainda que oficialmente não seja comemorado.
No comunicado
que ontem enviei à imprensa nacional e que pode ser lido na íntegra através do
link que se segue, disse que me sentia decepcionado com o ministério da saúde,
em abono da verdade sinto-me ainda mais decepcionado com as declarações
contidas na dita peça jornalística, apesar de estar bem construída.
A lógica
dita-nos outra face da situação real do mundo da dádiva de sangue. Se não é
assim tão necessário as pessoas doarem sangue, porque lhes ligam para os
telemóveis a sensibilizá-las para efectuar a sua dádiva, que o seu grupo
sanguíneo é necessário, é universal?
Da parte do responsável do IPST algo tinha que ser fornecido ao jornal (mal seria), porque o que conta é fazer publicidade gratuita, passar uma mensagem de despreocupação sobre um assunto que já não preocupa assim tanto. Fico mais tranquilo, é sinal que da parte da associação a que presido (ADASCA) vamos descansar um pouco.
Da parte do responsável do IPST algo tinha que ser fornecido ao jornal (mal seria), porque o que conta é fazer publicidade gratuita, passar uma mensagem de despreocupação sobre um assunto que já não preocupa assim tanto. Fico mais tranquilo, é sinal que da parte da associação a que presido (ADASCA) vamos descansar um pouco.
Continuo a dizer
aos dadores que sempre disse: estejam atentos, abram os olhos, leiam nas
entrelinhas das mensagens o que não dito, porque a psicologia da contra
informação tem vindo a produzir efeitos negativos.
Por fim,
deixem-se dizer o seguinte: as isenções nos ditos centros de saúde não
funcionam como determina a Lei, cada centro aplica os critérios que entende na
contagem de tempo para a isenção. O que vai fazer o ministério da saúde nesta
área? O anterior nada fez. Fica aqui o benefício da dúvida.
Quanto às
declarações da Fepodabes, valem o que valem, que mais não seja para justificar
a sua existência, e receber os apoios financeiros do IPST. As federações não
são, nunca serão a solução dos problemas que preocupam as associações de dadores,
menos ainda quem paga para ser solidário. Sou da opinião que deviam ser ambas
extintas, para dar lugar a uma só estrutura séria, transparente, isenta de
interesses mesquinhos e subterrâneos.
J. Carlos
Comunicado à
Imprensa Nacional: Dia 27 de Março (Domingo de Páscoa) devia comemorar-se o Dia
Nacional do Dador de Sangue com a Reposição da Isenção das Taxas Moderadoras
nos Hospitais Públicos
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