
Esta comissão, segundo refere o jornal “Notícias” de hoje, trabalhou no povoado de Canda, a fim de apurar a veracidade da informação divulgada pela agência de notícias portuguesa (Lusa), no sentido de existência de uma vala comum.
As investigações levadas a cabo pela comissão consistiram na auscultação dos líderes comunitários e população da região.
Citado por este jornal, o presidente da Comissão, Edson Macuácua, disse ter constatado que a maior parte dos inquiridos não tem conhecimento da existência da suposta vala comum.
Entrevistámos pessoas, de forma aleatória. Não houve instrumentalização. Foi uma das maneiras encontradas para apurarmos a veracidade dos factos, o que nos garante afirmar, absolutamente, que não existe nenhuma vala comum em Gorongosa, disse ele, acrescentando “a questão que se coloca agora é: de onde veio esta informação e quem são esses camponeses citados pela agência Lusa?
No entanto, o parlamentar anunciou que a Comissão que dirige irá trabalhar, nos próximos dias, na província central de Manica, para apurar outros elementos que permitam chegar a conclusões definitivas sobre a existência da vala comum.
Macuácua disse, portanto, que o Estado moçambicano irá responsabilizar os mentores da informação, que denegriu a imagem da província de Sofala, em particular, e do país, em geral”.
(AIM) ALM/FF
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