"Recordam-se em que data se realizou o 9º
encontro de dadores de sangue promovido pela Fepodabes na Covilhã? 199?
Nessa data só havia UMA Federação..." e,
assim devia ter continuado. Estas imagens foram enviadas por um destacado ex-dirigente
federativo, por nada concorda com a existência das duas estruturas, por muito
se procure uma justificação mais ou menos convincente.
As federações provocaram (ainda
provocam) um divisionismo entre as associações de dadores doentio, onde reina
as ameaças, acusações infundadas. A quem interessa a existência das duas federações?
Como é possível o seu sustento financeiro pelo IPST? Quem tem medo de lhes cortar o apoio financeiro? Estas e outras
interrogações deviam incomodar quem decide atribuir os respectivos apoios financeiros.
Dividir para reinar? Com certeza que sim. A união das associações tem tanto de bom como de mau,
senão mesmo de perigoso, logo à que sustentar a guerra.
Quando em Aveiro se realizou a 1ª.
Convenção Nacional de Dadores de Sangue, as movimentações e tentativas para
abortar a sua concretização foram bem evidentes. Este e os eventos seguintes, uma
vez que já vai na 6ª. edição, muito contribuiu para alguns oportunistas
satisfazerem os seus anseios. Valeu tudo e de tudo, assim continua até no presente.
Os atropelos pessoais, as tramóias, as
ameaças, a notória falta de educação, o autoritarismo, as vaidades pessoais, a
formação de reinados territoriais traduziram-se em comportamentos perigosos e desviantes, motivando a publicação de uma carta recheada de adjectivos difamatórios, pretendendo assim manchar o bom nome e a imagem de pessoas empenhadas na intransigente defesa pela dignidade dos dadores de sangue e, contribuíram para os oportunistas ocuparem os lugares que ocupam. Como podem os traidores anunciar aos outros a solidariedade?
Onde não há vergonha o que podemos encontrar? De tudo. Não tenham duas vidas, não mostrem duas faces. Sê o mesmo em toda a parte e
em todas as circunstâncias. Sê responsável.
J. Carlos
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