Paralisação nacional convocada para hoje reivindica a contratação de novos profissionais para o setor, a criação de carreiras e a aplicação das 35 horas semanais de trabalho a todos os trabalhadores da saúde.
O funcionários da saúde estão hoje em greve para exigir a contratação de novos profissionais para o setor, reivindicar a criação de carreiras, bem como a aplicação das 35 horas semanais de trabalho a todos os trabalhadores da saúde.
A paralisação nacional deverá ter adesão a 100% em alguns hospitais e foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS)
“Na zona norte do país temos o Hospital de Gaia, Hospital Pedro Hispano, de Matosinhos, o Hospital de Barcelos, o Hospital de Guimarães, o São João, o Santo António (Porto) e o Hospital de Chaves com 100% de adesão à greve e apenas a prestar serviços mínimos”, afirmou Luís Pesca à Lusa, dirigente da federação, acrescentando que “hospitais dos centros hospitalares de Coimbra, do Baixo Vouga, Douro e Vouga, Leiria, Oeste, Tondela e Viseu estão também com 100% e apenas a garantir os serviços mínimos”.
“O Hospital da Figueira e IPO de Coimbra também a prestar serviços mínimos”, continuou a mesma fonte.
A Federação de Sindicatos calcula que faltem cerca de seis mil funcionários auxiliares e administrativos no Serviço Nacional de Saúde.
Apesar da greve ser destinada a todos os funcionários do setor que não sejam enfermeiros ou médicos, o pré-aviso de paralisação estende-se a todos os trabalhadores de saúde.
económico
Imagem: Sapo
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