O presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda confirmou o desaparecimento dos registos cardíacos efetuados à grávida que perdeu a bebé no hospital, mas está convencido de que "o desvio dos exames foi intencional". Carlos Rodrigues diz-se vítima de uma "cabala" que visa substitui-lo a si e à sua equipa nos cargos que ocupam há cerca de dois anos.
Desde que, em finais do mês passado, foi publicada em "Diário da República", o diploma com as novas regras aplicáveis aos hospitais que integram o sistema empresarial do Estado, todos os dirigentes das unidades locais de saúde do país ficaram em gestão corrente. E, tudo aponta para que, por pressão dos dirigentes locais do Partido Socialista, a Administração da Guarda seja substituída em breve, independentemente dos "casos" como este de alegada falta de assistência à mulher de 39 anos que no dia 16 deste mês perdeu aquela que seria a sua primeira filha.
Fonte: JN
Foto: DR
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