A 5ª edição do livro Psicose Ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, acaba de ser lançada em São Paulo. Somada às quatro edições anteriores, perfaz um total de 30 mil exemplares.
Um especialista em divulgação de livros dos EUA afirma que a tiragem de cinco mil exemplares de uma obra doutrinaria é considerada muito boa.
O sucesso de Psicose Ambientalista como verdadeiro best-seller deve ser atribuído não só à nomeada do autor, mas também ao conteúdo “politicamente incorreto” de seu livro, que denuncia o ecoterrorismo.
“Preservar sim, mas não esquecer que o País produz alimentação farta e barata para mais de 200 milhões de brasileiros, além de 1 bilhão de pessoas mundo afora, o que nos faz, a justo título, sermos considerados celeiro do mundo”. É o que vem afirmando Dom Bertrand nos lançamentos já realizados em cerca de 100 cidades.
O Príncipe é um exemplo na atualidade de como a conservação do meio ambiente é apanágio da Família Imperial brasileira, pois já nas Ordenações Manuelinas se previa o corte controlado de madeiras nobres, denominadas desde então ‘madeiras de lei’. Isso no século XVI, quando nem se sonhava com preservação ambiental.
Outro exemplo digno de nota foi a recuperação das matas da Floresta da Tijuca por Dom Pedro II, que a transformou na maior floresta urbana do planeta.
Agindo de maneira estranha, grupos ecoterroristas manipulam a ciência a respeito do propalado “aquecimento-global”, com o objetivo de jogar a opinião pública contra o progresso e a produção de bens de consumo, que contradizem os sonhos socialo-miserabilistas da religião ecológica, igualitária e anticristã.
Ao longo das páginas de Psicose Ambientalista o leitor se sente aliviado e exultante, pois se depara com uma exposição objetiva e cristalina da realidade, oposta às falácias obscuras e fantasiosas dos fanáticos do ambientalismo radical.
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Pedidos do livro poderão ser feitos a paznocampo@outlook.com.br
Fonte: ABIM
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