sábado, 16 de setembro de 2017

Boechat faz discurso de ódio ao tratar a direita como cidadãos de segunda classe. Isso pode gerar consequências terríveis…


Agora a guerra política foi para o tudo ou nada na questão do “Queermuseu”.

O jornalista de extrema esquerda Ricardo Boechat decidiu promover uma campanha de ódio contra todos os que protestaram contra exposição “Queer”, financiada com dinheiro público.
Em suma, ele está chamando um boicote legítimo (que nada ter a ver com censura) de… censura. Quando a extrema esquerda faz isso é por querer censurar o adversário. A história também mostra que grupos que planejam de forma sistematizada a censura de oponentes (como Boechat quer fazer, ao exigir que pessoas de direita não tenham direito de fazer boicotes e criticar uso de financiamentos públicos de cultura) sempre caminha em par com ações planejadas de violência contra o oponente. Ou seja, a extrema esquerda está com as piores intenções em mente.

Uma coisa que está sendo pouco falada e precisamos trazer ao debate é o problema principal em relação à abordagem da mídia da extrema esquerda no caso da defesa do “Queermuseu”.

Basicamente, a proposta é a seguinte: cravar na opinião pública que pessoas conservadoras de direita merecem menos direitos do que os demais cidadãos. Ou seja, assim como fizeram com os judeus na Alemanha Nazista, a extrema esquerda quer fazer uma categoria inteira de seres humanos ter menos direitos do que os demais.

Por exemplo, protestar em relação ao uso do dinheiro público (inclusive na cultura) não seria mais permitido ao direitista. Fazer um boicote contra quem não o agrade também deixaria de ser um direito.

A partir do momento em que aceitamos isso passivamente, parte da opinião pública entenderá a mensagem mais perigosa: “direitistas são cidadãos de segunda classe, que portanto merecem menos direitos”. No fundo, a ideia é fazer as pessoas entenderem que pessoas de direita nem são cidadãos. No máximo devem pagar impostos e não reclamar.

É só pensar na seguinte dinâmica das ideias. Imagine o meme dizendo “fazer boicote é um direito para a esquerda, mas não para a direita”. Considere também outro meme: “criticar como as verbas públicas são usadas na cultura é um direito da esquerda, mas não da direita”. Pense neste também: “se sentir ofendido por um conteúdo artístico é um direito para o esquerdista, mas não par ao direitista”. O que impede para surgirem memes como “ser protegido da violência física é um direito do esquerdista, mas não do direitista”? Historicamente, foi assim que os genocídios começaram.

Tendo alcançado esse passo, eles começarão, de forma planejada e sistematizada, ações de violência uma atrás da outra, podendo culminar em assassinatos de pessoas de direita. A mídia sabe promover esse tipo de campanha, pois já fez isso na época do massacre de Ruanda.

Assim, a principal luta simbólica é pelo direito de poder expressar sua opinião (especialmente em relação ao uso de verba pública) e fazer manifestações de boicote pacíficas. Isso deve ser feito antes da população aceitar que esse direito é de todos MENOS das pessoas de direita. Se a extrema esquerda vencer essa batalha de frames, prepare-se para o pior, pois eles virão com sede de sangue.

Fonte: News Atual


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