O Sporting de Braga venceu domingo o Belenenses, por 3-0, e ascendeu à liderança isolada da I Liga portuguesa de futebol, seis anos e meio depois da última vez em que ocupou o topo da classificação sem ‘companhia'.
No Estádio Nacional, os ‘arsenalistas' construíram o resultado com golos de Wilson Eduardo (27 e 68 minutos, este último de grande penalidade) e Ricardo Horta (34), e ocupam o primeiro lugar com 16 pontos, à frente de FC Porto (15) e Benfica (14).
O conjunto minhoto não sabia o que era liderar o campeonato de forma isolada desde março de 2012, quando, sob o comando de Leonardo Jardim, venceu a Académica (2-1) à 24.ª ronda, acabando por cedê-la cinco dias depois, para o FC Porto.
As expectativas de um bom jogo de futebol, entre duas equipas que privilegiam a vertente ofensiva, não ficaram defraudadas, acabando por sobressair a maior capacidade do Sporting de Braga na hora de aproveitar os (vários) erros alheios e finalizar.
O conjunto minhoto não sabia o que era liderar o campeonato de forma isolada desde março de 2012, quando, sob o comando de Leonardo Jardim, venceu a Académica (2-1) à 24.ª ronda, acabando por cedê-la cinco dias depois, para o FC Porto.
As expectativas de um bom jogo de futebol, entre duas equipas que privilegiam a vertente ofensiva, não ficaram defraudadas, acabando por sobressair a maior capacidade do Sporting de Braga na hora de aproveitar os (vários) erros alheios e finalizar.
Os bracarenses sofreram um ‘susto' ao quarto de hora, com Keita a chegar ligeiramente atrasado a um cruzamento de Licá, mas responderam imediatamente e só não abriram o marcador porque Wilson Eduardo, isolado por Dyego Sousa, demorou muito a decidir o que iria fazer e, quando optou pelo remate, Muriel ergueu-se na baliza como um ‘muro'.
Ainda assim, o Belenenses - que conta apenas uma vitória na I Liga, logo na primeira jornada - voltou a dispor, mais uma vez, de soberana situação e logo em ‘dose dupla' e pelo mesmo jogador, Gonçalo Silva. No espaço de poucos segundos, o central e capitão acertou primeiro no poste e, depois, na trave.
Já os minhotos não desperdiçaram a segunda situação de que dispuseram, através de Wilson Eduardo, que deu sequência a um movimento característico da equipa comandada por Abel Ferreira, surgindo nas costas da defensiva, após cruzamento de Ricardo Horta.
O golo catapultou o Braga para uma fase de maior fulgor e o segundo tento chegou mesmo, pelo próprio Ricardo Horta, mas com origem numa má abordagem de Muriel: o guardião da formação de Belém deixou a bola à disposição de Dyego Sousa e o ‘artilheiro' da I Liga assistiu o companheiro de equipa.
A primeira parte não terminaria sem que Dyego Sousa ameaçasse o golo, o mesmo sucedendo com Wilson Eduardo logo no regresso do descanso, que obrigou Muriel a defesa complicada.
Mesmo a perder, o Belenenses, que somou o terceiro jogo seguido sem marcar, nunca abandonou a sua matriz de jogo, forçando as saídas curtas e apoiadas a partir do guarda-redes, e ganhando posições que lhe abriam perspetivas de conseguir algo mais ofensivamente.
Contudo, as intenções também lhe trouxeram dissabores, quando Muriel voltou a claudicar junto à área, perdendo a bola e derrubando Ricardo Horta na área, permitindo que Wilson Eduardo concretizasse o ‘bis'.
Com os três pontos e a liderança no ‘bolso', Abel Ferreira proporcionou os primeiros minutos oficiais a Paulinho esta época e o avançado quase festejava o regresso após lesão da melhor forma, falhando uma oportunidade com enorme potencial de golo.
De resto, o novo comandante da I Liga só não saiu do Jamor com um resultado mais volumoso porque, nos derradeiros instantes, Muriel evitou um golo quase feito a Fábio Martins e Paulinho falhou o alvo, o que não impediu que, no final, os cerca de 500 adeptos minhotos gritassem a viva voz "batam palmas ao líder".
Ainda assim, o Belenenses - que conta apenas uma vitória na I Liga, logo na primeira jornada - voltou a dispor, mais uma vez, de soberana situação e logo em ‘dose dupla' e pelo mesmo jogador, Gonçalo Silva. No espaço de poucos segundos, o central e capitão acertou primeiro no poste e, depois, na trave.
Já os minhotos não desperdiçaram a segunda situação de que dispuseram, através de Wilson Eduardo, que deu sequência a um movimento característico da equipa comandada por Abel Ferreira, surgindo nas costas da defensiva, após cruzamento de Ricardo Horta.
O golo catapultou o Braga para uma fase de maior fulgor e o segundo tento chegou mesmo, pelo próprio Ricardo Horta, mas com origem numa má abordagem de Muriel: o guardião da formação de Belém deixou a bola à disposição de Dyego Sousa e o ‘artilheiro' da I Liga assistiu o companheiro de equipa.
A primeira parte não terminaria sem que Dyego Sousa ameaçasse o golo, o mesmo sucedendo com Wilson Eduardo logo no regresso do descanso, que obrigou Muriel a defesa complicada.
Mesmo a perder, o Belenenses, que somou o terceiro jogo seguido sem marcar, nunca abandonou a sua matriz de jogo, forçando as saídas curtas e apoiadas a partir do guarda-redes, e ganhando posições que lhe abriam perspetivas de conseguir algo mais ofensivamente.
Contudo, as intenções também lhe trouxeram dissabores, quando Muriel voltou a claudicar junto à área, perdendo a bola e derrubando Ricardo Horta na área, permitindo que Wilson Eduardo concretizasse o ‘bis'.
Com os três pontos e a liderança no ‘bolso', Abel Ferreira proporcionou os primeiros minutos oficiais a Paulinho esta época e o avançado quase festejava o regresso após lesão da melhor forma, falhando uma oportunidade com enorme potencial de golo.
De resto, o novo comandante da I Liga só não saiu do Jamor com um resultado mais volumoso porque, nos derradeiros instantes, Muriel evitou um golo quase feito a Fábio Martins e Paulinho falhou o alvo, o que não impediu que, no final, os cerca de 500 adeptos minhotos gritassem a viva voz "batam palmas ao líder".
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